A F2 EXPRESS, preocupado com seus amigos/clientes e se aproximando a final de semana, dar umas dicas para sua proxima viagem, são itens extremamente relevantes para garantia de sua ida e vida com total segurança.
Freios
O sistema de freios proporciona ao motorista a garantia de uma frenagem segura sob as mais diversas condições de tráfego. A orientação é verificar o nível de fluído de freio e, se houver necessidade, deve ser trocado. A troca deve ocorrer a cada 10.000 km ou 12 meses. Se notar que ao pisar no freio há algum barulho ou perceber perda de sua eficiência, o recomendável é fazer uma avaliação mais detalhada, pois pode ser o momento de trocar as pastilhas de freio ou dos discos.
Óleo do motor
O óleo é responsável por proteger e lubrificar o motor. Com o tempo de uso, sua composição química passa por alterações e perde sua função. Seu potencial de lubrificação e sua capacidade de suportar altas temperaturas são reduzidos. Por isso, é necessário substituí-lo. Normalmente, em toda troca de óleo, é fixado no para-brisa um adesivo que indica a quilometragem da próxima substituição.
Também é importante ficar atento ao nível do óleo do motor, que deve ser verificado preferencialmente pela manhã ou quando o carro ainda não foi ligado nenhuma vez. Caso o nível esteja abaixo do recomendado pela montadora, não adicione óleo para alcançar o nível máximo, pois a mistura do óleo novo com o usado pode causar prejuízos ao motor.
Filtro de ar
A função do filtro de ar é impedir que entre pó no motor do carro. O pó se acumula com o tempo e impede o fluxo normal do ar, causando perda da potência do motor e aumento do consumo de combustível. Verifique o estado do filtro de ar, caso haja acúmulo de sujeira, é hora de trocar.
Filtro de ar condicionado
A funcão do filtro do ar condicionado ou cabine, é reter toda a poeira que é sugado pela ventilação do ar condicionado para que não fique suspenso dentro do carro, além de reter os ácaro, fungos e bactérias que se proliferam no ar extremamente úmido, faz-se-á necessário trocar regularmente.
Pneus
Os pneus são o elo entre o veículo e o solo e muito da estabilidade e segurança do veículo vem deles. Por isso confira sempre a pressão dos pneus, o ideal é que se faça semanalmente. Andar com a pressão abaixo ou acima da especificada no manual do proprietário compromete o desempenho do veículo e causa danos aos pneus. A pressão acima do recomendado pode causar instabilidade do veículo, menor resistência a impactos e desgaste prematuro ou irregular do pneu. No caso da pressão abaixo do recomendado, aumento do consumo de combustível e maior fadiga da estrutura do pneu. Vale lembrar que o estepe também deve ser calibrado.
Observe o indicador de desgaste da rodagem (TWI). Este indicador fica nos sulcos do pneu e demonstra o limite de profundidade permitido por lei, que é de 1,6mm. Se tiver atingido o limite, substitua os pneus.
Bateria A bateria é o mais importante item na hora de ligar o carro. Se ela não estiver em sua carga plena, o carro não pegará e os acessórios também não funcionarão (relógio, som e luzes). Confira sua carga e mantenha os terminais e bornes sempre limpos. Não use o som nem outros acessórios com o motor desligado, isso consome a bateria e reduz sua vida útil.
Faróis
Confira se os faróis alto e baixo estão em perfeitas condições e verifique se estão regulados. São imprescindíveis para a sua visibilidade.
Lanternas traseiras
Teste as luzes de freio, setas, pisca-alerta e as lanternas. Estes itens são fundamentais para a sinalização e para a sua segurança e dos demais motoristas.
Palhetas
Por estarem constantemente expostas às condições climáticas, podem rasgar, quebrar ou entortar, prejudicando sua visibilidade em condições de chuva. Confira se estão em perfeitas condições de funcionamento.
Água do Radiador
Verificar periodicamente a água do radiador é muito importante. A falta de água e/ou aditivo pode acarretar em superaquecimento do motor e provocar vários danos. O reservatório tem um marcador que indica seu nível mínimo e máximo de água. O ideal é que a água esteja no nível máximo. A verificação deve ser feita com o motor do carro frio, pois quando o motor está quente pode causar queimaduras.
A F2 EXPRESS, convida a todos fazer uma revisão nesses itens acima citados gratuitamente, dirijam-se a Av Rogaciano Leite, 2031 Luciano Cavalcante, proximo a Camara dos Vereadores. Telefones de contato: 85 3023-0525 ou 9783-0202 (Tim)
quinta-feira, 31 de maio de 2012
CARTEL DOS COMBUSTÍVEIS - MOSSORÓ - 8 PRESOS
‘Operação Vulcano’ gera 8 prisões e 20 mandados de busca
Empresários e dois vereadores são investigados por uma suposta formação de quadrilha em Mossoró
A partir de decisão interlocutória do juiz titular da 3ª Vara Criminal de Mossoró, Cláudio Mendes, Ministério Público e Polícia Federal desencadearam hoje a “Operação Vulcano” em Mossoró. Começou por volta das 5h.
Ministério Público e Polícia Federal combatem indícios de formação de quadrilha e crime contra a ordem econômica, no segmento de venda de combustíveis automotivos. Passaram a cumprir 9 mandados de prisão e 20 de busca e apreensão. Os implicados estariam envolvidos na prática de cartel e outros delitos.
Em entrevista coletiva ao final da manhã de hoje na sede da Polícia Federal, em Mossoró, representantes dessa autarquia e promotores evitaram detalhar a operação ou mesmo revelar os nomes dos presos – em prisão temporária de cinco dias. Eles são “investigados” e serão submetidos a interrogatório.
Desde a denominada “Operação Satiaghara” que a PF passou a adotar restrições à informação à imprensa e opinião pública.
O delegado da Polícia Federal, Eduardo Bonfim; o superintendente interino da mesma autarquia no estado, Marinaldo Rocha, além dos promotores de Justiça José Augusto Perez e Flávio Corte, participaram de entrevista coletiva. Ficou claro, que as investigações passam a ter outra dimensão com o que foi realizado hoje.
Outros políticos e outros empresários podem ser alcançados mais adiante.
O trabalho da Polícia Federal e Ministério Público contra o suposto cartel não é novo. Mas ganhou musculatura maior a partir de abaixo-assinado com 104 endossantes, apresentado o ano passado por um grupo de cidadãos. A PF, com laudos da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e outras informações técnicas, passou a apurar o caso.
Ocorreram escutas telefônicas autorizadas pela Justiça, fotografias e filmagens foram feitas no acompanhamento de reuniões fechadas entre empresários e políticos da Câmara Municipal e Prefeitura Muncipal.
Sete empresários e um vereador estão presos na carceragem da Polícia Federal. Cerca de 90 policiais trabalharam nessa operação. Cumpriram mandados na Câmara Municipal de Mossoró, alguns postos de combustíveis e residências de empresários e políticos, na coleta de documentos e prisões.
Presos na Operação Vulcano:
Otávio Augusto Ferreira da Silva (empresário);
Claudionor Antônio dos Santos (vereador);
Pedro Edilson Leite Júnior (empresário e ex-vereador);
Robson Paulo Cavalcante (empresário);
Pedro de Oliveira Monteiro Filho (empresário);
Sérgio Leite de Souza (empresário);
Carlos Otávio Bessa e Melo (empresário);
José Mendes da Silva (empresário).
Foram emitidos mandados de prisão e busca e apreensão contra o vereador-presidente da Câmara Municipal de Mossoró, Francisco José Júnior (PSD). Seu gabinete na sede desse poder e residência tiveram documentos apreendidos, mas informação extra-oficial é de que ele e sua mulher estão em viagem ao México.
A PF levantou documentos e outras informações no tocante à reunião envolvendo empresários do setor de combustíveis, na sede do Palácio da Resistência – dia 24 de abril deste ano. Alguns nomes apareceram em escutas telefônicas e nesse meio investigado, mas a princípio não teriam participação em formação de quadrilha ou cartel.
O afunilamento dessa tarefa ocorreu sobretudo devido celeuma na Câmara Municipal, em torno de projeto que criava maiores restrições para instalação de postos de combustíveis na cidade. O vereador Genivan Vale (PR) apresentou substitutivo que desagradou o empresariado. A articulação da bancada governista derrubou proposição do parlamentar.
Nota do Blogueiro: Convivi pessoalmente com esse mesmo processo em João Pessoa, inclusive minha filha foi arrolada entre os 12 indiciados, hoje o processo tá parado, por falhas na sua execução por parte da PF e MP. Na época o principal envolvido era a distribuidora ELO (Vendida para ALESAT), 2a empresa de petroleo em vendas na PB e possuidora da maior rede de postos da capital (Todos os postos foram vendidos e os arrendados, devolvidos), donos das Usinas Estivas (Vendida), proprietária do TECAB, terminal de Abastecimento da PB (Vendido pra ALESAT), o Sr Marcelo Tavares de Melo (milionário) mora hoje nos EUA. Mercado da PB já era ruim e piorou, todos os postos encontram-se sucateados e a maioria dos empresarios passando por dificuldade financeiras, a coisa tá um caos, as distribuidoras não tem interesse em investir por não ter retorno financeiro, isso é fato. Solução para o dilema, NÃO EXISTE. Isso certamente vai acontecer em Mossoró. Na minha humilde opinião, desses 8 empresários, que tem outras atividades, vão sair todos do segmento de petroleo e se dedicar a outras atividades, se não sairem de Mossoró urgentemente com sequelas da pressão emanadas pela PF. A coisa tá feia, desejo sorte aos envolvidos e que Deus os ajude... tenho dito!!!!
quarta-feira, 30 de maio de 2012
AS TRÊS PENEIRAS DE SÓCRATES
Um homem foi ao encontro de Sócrates levando ao
filósofo uma informação que julgava de seu interesse:
- Quero contar-te uma coisa a respeito de um
amigo teu!- Espera um momento – disse Sócrates – Antes de contar-me, quero saber se fizeste passar essa informação pelas três peneiras.
- Três peneiras? Que queres dizer?
- Vamos peneirar aquilo que quer me dizer. Devemos sempre usar as três peneiras. Se não as conheces, presta bem atenção. A primeira é a peneira da VERDADE. Tens certeza de que isso que queres dizer-me é verdade?
- Bem, foi o que ouvi outros contarem- A segunda peneira é a da BONDADE. Com certeza, deves ter passado a informação pela peneira da bondade. Ou não?
Envergonhado, o homem respondeu:
- Devo confessar que não.
- A terceira peneira é a da UTILIDADE. Pensaste bem se é útil o que vieste falar a respeito do meu amigo?
- Útil? Na verdade, não.
. Não sei exatamente se é verdade.
- Então, disse-lhe o sábio, se o que queres contar-me não é verdadeiro, nem bom, nem útil, então é melhor que o guardes apenas para ti.
segunda-feira, 28 de maio de 2012
PETROLEO - SISTEMA DO GOVERNO: PERDE, PERDE, PERDE
Na contramão
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25 Mai 2012
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Miriam Leitão
Um dos ativos que o Brasil tinha para exibir na Rio+20 perdeu a força. O país poderia dizer que tem o mais antigo e mais amplo programa de biocombustíveis do mundo. Mas o consumo de álcool despencou e o da gasolina disparou. O governo subsidia o combustível fóssil e desorganiza o etanol com sua estranha política de combustíveis. Em 2006, era o maior produtor de álcool do mundo, hoje produz menos da metade do que produz os EUA.
Durante muito tempo, o Brasil foi o maior produtor do mundo de álcool para combustível. O programa vem dos anos 1970. O país desenvolveu combustível, tecnologia de motor flex, construiu uma rede de distribuição preparada para em todo o território nacional abastecer o consumidor com o que ele escolhesse. Tudo isso custou caro, principalmente para o contribuinte, porque o programa foi tocado a doses maciças de subsídio.
- Desde 2006 o Brasil não é mais o maior produtor do mundo, quando fomos superados pelos Estados Unidos. No ano passado, contando todos os tipos de álcool, a produção americana foi de 898 mil barris/dia, enquanto a produção brasileira ficou em 391 mil barris/dia - diz Plínio Nastari, presidente da consultoria Datagro.
O consumo do álcool hidratado - o que é usado sozinho, em vez da gasolina - está em 168 mil barris/ dia. Em 2009, era 315 mil. Nastari explica que a produção do álcool brasileiro é estrangulada pelas duas pontas: os canaviais estão velhos e perderam produtividade. Isso aumenta o custo do principal insumo, que é a cana de açúcar. Além disso, o mercado de combustíveis sofre interferência direta do governo para segurar a inflação:
- A Petrobras não só mantém a gasolina congelada, como também reduziu a quantidade de álcool anidro que é adicionada à gasolina.
Desde 2005 a Petrobras não pode elevar o preço da gasolina que fornece às distribuidoras. O preço ao consumidor oscila pela diferença do custo do álcool misturado e pelos impostos, mas a estatal fornece ao mesmo preço às distribuidoras há sete anos. Naquele ano, a média anual de três cotações de petróleo internacionais (Brent, WTI e Dubai) foi de US$ 53 e este ano é de US$ 114. Com um mercado assim, o etanol não consegue ficar competitivo, ou seja, a um teto de 70% do preço da gasolina. Segundo Nastari, a gasolina brasileira está 26,6% mais barata do que a média vendida aos consumidores do mundo.
Isso fez o consumo de gasolina aumentar fortemente. Cresceu 76% apenas de maio de 2009 a fevereiro de 2012. Para atender à demanda crescente, a Petrobras tem que importar combustível a um preço maior do que cobra. Para que a estatal não perca muito, o governo foi abrindo mão de impostos a um tal ponto que em alguns tributos a taxação sobre o álcool é maior do que sobre o combustível fóssil.
O governo conseguiu fazer um jogo do perde-perde-perde. A Petrobras tem prejuízo com a gasolina importada, o governo deixa de arrecadar, a indústria do álcool vai se enfraquecendo. As empresas médias já não estão aguentando investir e são compradas pelas grandes que ainda têm capacidade de sustentar a situação. E perde também o meio ambiente. Veja abaixo no gráfico o que aconteceu com a demanda dos dois combustíveis, o bio e o fóssil, nos últimos anos, no Brasil. A diferença que foi de apenas 15 mil barris por dia, em setembro de 2009, disparou para 361 mil, em fevereiro deste ano.
Os usineiros nunca foram conhecidos por respeitar os direitos trabalhistas. Bem ao contrário. Mas na renovação recente da indústria isso começou a mudar, o setor se modernizou. Seu impacto ambiental com a queima da cana de açúcar também foi sendo reduzido com a introdução de novas técnicas. E justamente quando o setor começa a se atualizar e passou a ser um ativo na era das mudanças climáticas, o governo adota uma política que está enfraquecendo a indústria e favorecendo o combustível fóssil.
Na Rio+20 o governo poderá contar que não será mais a potência de biocombustíveis que tinha tudo para ser, que em vez de exportar para os Estados Unidos está importando de lá, que dá incentivos tributários e subsídio ao combustível fóssil, e que até a mistura que faz na gasolina foi reduzida recentemente. Em outras palavras: escolheu emitir mais gases de efeito estufa e piorar o ar das grandes cidades.
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quarta-feira, 23 de maio de 2012
DIRETOR FINANCEIRO DA PETROBRAS VÊ PETRÓLEO MAIS CARO NO LONGO PRAZO
Apesar do agravamento da crise econômica global, os preços do petróleo deverão subir no longo prazo, de acordo com o diretor financeiro e de relações com investidores da Petrobras, Almir Barbassa.
“Com esse efeito da crise, houve esse refluxo [no preço do petróleo]. A China anunciou que vai lançar medidas para manter o mercado ativo. A Europa também. De repente, pode mudar todo o cenário”, afirmou Barbassa, após participar do Rio Investors Day, no Rio de Janeiro.
O executivo explicou também que, com o acidente da usina nuclear de Fukushima no Japão, a energia nuclear, que era a principal fonte complementar ao petróleo, perdeu espaço. “O petróleo está quase sozinho”, comentou.
Ele lembrou ainda que as descobertas de petróleo da Petrobras foram as maiores do mundo nos últimos cinco anos. “No longo prazo, a expectativa [do preço do petróleo] é de alta”, ressaltou.
Fonte: Valor Online
Data: 22/05/2012 14:25
Nota do blogueiro: Uma pergunta simples: Será que esse dignissimo Sr. Diretor de uma das maiores empresas de petróleo do mundo, acrescentou aos investidores internacionais alguma coisa com essa afirmação? Acho pouco provável, eles parecem que combinam dizem o óbvio.
Srs.
Levem o povo a sério, parem de usar o artífício Lula, já estamos vacinados. Esse diretor ainda estar na corda bamba, na gestão dele a Petrobras perdeu mais de 20% de seu valor no ano passado, em relação a 2010.
Um relatório mundial que será divulgado hoje pela empresa de pesquisa de mercado Millward Brown mostra que o valor da marca da brasileira encolheu de US$ 13,4 bilhões em 2011 (relativo a 2010) para US$ 10,5 bilhões em 2012 (relativo a 2011), queda de 21,6%. Com isso, a companhia perdeu 14 colocações - da 61ª para a 75ª, a maior redução desde que a empresa entrou no levantamento mundial, três anos atrás e vai cair mais, não fez investimento no melhor mercado dela, onde detém o monopólio, hoje tá sendo obrigada a importar gasolina refinada a preços internacionais e pior ainda com o dolar disparado a coisa tá piorando e não se ver pespectivas de contornar esse quadro nos próximos 5 anos. tenho dito!!!
quarta-feira, 16 de maio de 2012
MANTEGA AFIRMA QUE NÃO HAVERÁ AUMENTO NO PREÇO DA GASOLINA
Fonte: Valor Online
Nota do Blogueiro: É inadmissível, um ministro do porte do Sr Guido mentir, mas isso é praxe do políticos, principalmente do PT. A Petrobras estar tendo um prejuízo incalculável e esse prejuizo tenderá a se perpetuar por pelo menos nos proximos 5 anos, caso as refinarias que estão em andamento se consolidarem, para poder atender a demanda do consumo. Hoje a Petrobras tem capacidade de refino de 2.000 de barris por dia e o consumo nacional já ultrapassa 2.400 barris dia, portanto, essa defasagem a nossa querida BR, estar importando a preços internacionais e vendendo a preços subsidiados e essa defasagem tende a se elevar diariamente com a entrada de 250 mil carros mes no mercado nacional e a produção de etanol está em queda livre, a coisa tá feia... tenho dito!!!
Data: 15/05/2012 11:01
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta terça-feira (15), antes de entrar no prédio do ministério, que não haverá reajuste de preço da gasolina.
Mantega participa de reunião do Conselho de Administração da Petrobras. A estatal divulgará, depois do fechamento do mercado, os seus resultados referentes ao primeiro trimestre.
Nota do Blogueiro: É inadmissível, um ministro do porte do Sr Guido mentir, mas isso é praxe do políticos, principalmente do PT. A Petrobras estar tendo um prejuízo incalculável e esse prejuizo tenderá a se perpetuar por pelo menos nos proximos 5 anos, caso as refinarias que estão em andamento se consolidarem, para poder atender a demanda do consumo. Hoje a Petrobras tem capacidade de refino de 2.000 de barris por dia e o consumo nacional já ultrapassa 2.400 barris dia, portanto, essa defasagem a nossa querida BR, estar importando a preços internacionais e vendendo a preços subsidiados e essa defasagem tende a se elevar diariamente com a entrada de 250 mil carros mes no mercado nacional e a produção de etanol está em queda livre, a coisa tá feia... tenho dito!!!
sexta-feira, 11 de maio de 2012
DE OLHO NA HORA DA TROCA DO ÓLEO
Automania esclarece suas dúvidas sobre como fazer a lubrificação correta do motor
Rio - Quando o assunto é lubrificação do motor, muitos motoristas têm uma série de dúvidas. Para responder estas e outras questões, Automania consultou especialistas que dão dicas importantes para manter o motor do carro devidamente lubrificado.
A primeira dúvida é quando trocar o óleo do motor. O período de troca e especificações do óleo são recomendados pelo fabricante no manual do proprietário. Mas o tipo de serviço (leve ou severo) e da manutenção do carro podem encurtar o intervalo de troca. Serviço severo é o dos carros que andam nos centros urbanos, com o anda-e-para do tráfego e rodam pequenas distâncias, de até seis quilômetros, ou em estradas onde haja muita poeira. Serviço leve é o dos que trafegam por percursos longos e velocidades quase constantes em rodovias com boa pavimentação, como em viagens.
Para medir o nível, o ideal é esperar uns 15 minutos após o motor ter sido desligado. Este é o tempo de o óleo descer das partes para o cárter e, assim, tornar possível a medição do volume real.
Outra dúvida comum é qual o nível correto do óleo no motor. Ao contrário do que muitos pensam, o nível certo não é apenas no traço superior da vareta de óleo, mas também entre os dois traços. Caso o nível fique abaixo da marcação mínima da vareta, o motor pode ser danificado por falta de lubrificação. Mas se ficar acima do máximo aumentará a pressão no cárter, provocando vazamentos, além de sujar as velas e válvulas, danificar o catalisador e, até mesmo, poder provocar a ruptura de bielas.
Com relação à cor, o óleo carrega as sujeiras que iriam se depositar no motor. O filtro retem as impurezas maiores e as menores continuam em suspensão no óleo, daí a cor escura que o óleo vai adquirindo com o tempo.
Melhor fazer troca conjunta
Quanto a trocar o filtro de óleo, o período de também consta do manual do proprietário. Geralmente, a troca é feita a cada duas trocas de óleo. Mas já há fabricantes que recomendam a substituição do filtro a cada troca do óleo.
E com relação a usar óleo de especificação diferente ao do manual? Quando o óleo atende ou supera a especificação requerida pelo fabricante, os efeitos são positivos. Porém, ao usar lubrificantes com especificações inferiores ao exigido pelo manual, o motor pode ter sua limpeza comprometida, causando desgastes prematuros, redução da vida útil do lubrificante.
Outro mito é o de que óleo bom não baixa o nível e não precisa de reposição. Cada fabricante especifica um consumo normal. Mas é comum um consumo de meio litro de óleo a cada 1.000 quilômetros, para carros de passeio.
Jornalista Pedro Cuadrat
Para medir o nível, o ideal é esperar uns 15 minutos após o motor ter sido desligado. Este é o tempo de o óleo descer das partes para o cárter e, assim, tornar possível a medição do volume real.
Outra dúvida comum é qual o nível correto do óleo no motor. Ao contrário do que muitos pensam, o nível certo não é apenas no traço superior da vareta de óleo, mas também entre os dois traços. Caso o nível fique abaixo da marcação mínima da vareta, o motor pode ser danificado por falta de lubrificação. Mas se ficar acima do máximo aumentará a pressão no cárter, provocando vazamentos, além de sujar as velas e válvulas, danificar o catalisador e, até mesmo, poder provocar a ruptura de bielas.
Melhor fazer troca conjunta
Quanto a trocar o filtro de óleo, o período de também consta do manual do proprietário. Geralmente, a troca é feita a cada duas trocas de óleo. Mas já há fabricantes que recomendam a substituição do filtro a cada troca do óleo.
E com relação a usar óleo de especificação diferente ao do manual? Quando o óleo atende ou supera a especificação requerida pelo fabricante, os efeitos são positivos. Porém, ao usar lubrificantes com especificações inferiores ao exigido pelo manual, o motor pode ter sua limpeza comprometida, causando desgastes prematuros, redução da vida útil do lubrificante.
Outro mito é o de que óleo bom não baixa o nível e não precisa de reposição. Cada fabricante especifica um consumo normal. Mas é comum um consumo de meio litro de óleo a cada 1.000 quilômetros, para carros de passeio.
MOAGEM DE CANA DESPENCA, MAS USINEIROS GARANTEM ETANOL NOS POSTOS
Na safra atual, a quantidade de cana-de-açúcar processada até 1º de maio pelas usinas do Centro-Sul do país totalizou 13,9 milhões de toneladas. O resultado representa um recuo de 41,7% na produção, em comparação com o mesmo período do ano passado (24 milhões de toneladas). O balanço é da União da Indústria da Cana-de-Açúcar (Unica).
O número de usinas em operação também caiu. Até 1º de maio, havia 149 usinas ativas no Centro-Sul, contra 212 no mesmo período do ano passado. Para o diretor técnico da Unica, Antonio de Padua Rodrigues, além do menor número de plantas em atividade, as chuvas de abril também prejudicaram a produção.
No acumulado do início da safra até agora, o percentual de cana-de-açúcar transformada em etanol alcançou 61,55%, ou 539,57 milhões de litros. Os números indicam uma queda de 40,4% da produção em relação a 2011. Foram destilados 74,98 milhões de litros de etanol anidro (-77,6% em relação ao ano anterior) e 464,58 milhões de litros de etanol hidratado (-18,4%). A fabricação de açúcar, por sua vez, somou 541,5 mil toneladas, declínio de 33,7% em relação às 817,5 mil toneladas produzidas no mesmo período de 2011.
Mas a entidade que representa os usineiros garante que, apesar da queda da produção, não vai faltar álcool para ser misturado à gasolina. “Ao setor sucroenergético cabe apenas garantir que a disponibilidade de [etanol] anidro para o abastecimento regular do mercado será plenamente atendida em qualquer cenário de mistura [de etanol à gasolina]”, disse Rodrigues.
fonte: agencia Brasil em 10/05/2012
Notas do blogueiro: Piorou mas ainda a vida da nova presidenta da Petrobras, isso se chama de herança maldita, deixada pelo pretendente a governo da Bahia, Sr. Gabrielli, se os Baianos tiverem sabedoria excluiram essa senhor da vida pública, apesar de ter o apoio do seu Padrinho o Sr. Lula da Silva, outro administrador que a historia irá mostrar num futuro proximo que não deixou legado nenhum para a população brasileira a não ser esmola para a classe C e D, coisa que até eu com mnha humilde ignorancia faria, dar dinheiro pros outros é facil, principalmente se não for meu e isso perdurou por 8 anos ininterruptos e ninguem ousou afrontá-lo, porque estaria afrontando o proprio Deus... me poupem ... tenho dito!!!
quinta-feira, 10 de maio de 2012
OS COMBUSTÍVEIS E A LÓGICA ARISTOTÉLICA DE DILMA
Desde o temperamental Itamar Franco, nunca houve um Presidente da República brasileiro que tenha sido tão estudado antecipadamente como a nossa atual Presidenta Dilma Rousseff. Itamar, pelo inesperado desenrolar do Governo Collor, que o trouxe à Presidência como um político que havia sido eleito “vice” apenas para “formar chapa”, sem qualquer identificação com os ideais que nortearam a assombrosa eleição de Collor. Dilma, por suas características de personalidade marcante, reconhecido conhecimento técnico e acadêmico, declarada aversão aos “humores” dos políticos do Planalto e ungida candidata pelo Presidente mais popular que a República conheceu.
Pois bem: para quem a estudou, ela não está causando qualquer surpresa, muito pelo contrário. Esperava-se dela um primeiro ano de mandato onde iria, com a velocidade adequada, mover-se para uma distância prudente (mas carinhosa) de seu padrinho e conselheiro para, em seu segundo ano, começar de fato seu governo. A infeliz chegada da doença que atingiu o ex-Presidente Lula só fez adiantar o processo, aliado ao alto e até certo ponto inesperado índice de popularidade e aceitação que a nova Presidenta atingiu. Como dizemos no interior, “caiu no gosto do povo”.
“Iniciado” de verdade seu governo, Dilma tem agido absolutamente dentro da lógica que se esperava dela. Rapidamente colocou gente técnica em postos chave do Governo, ignorou as inaceitáveis quotas partidárias para nomeação de Ministros e “bateu de frente” com a tal “base aliada”, aproveitando-se da imensa (e merecida) impopularidade usufruida por nossos políticos e a ausência completa de uma oposição minimamente estruturada. Dentro da sua lógica, alterou completamente o quadro diretivo (e mais importante, o direcionamento empresarial) da Petrobras, vai vetar vários pontos do Código Florestal e mexeu destemida no mais sensível vespeiro da economia tupiniquim: a questão dos juros e do lucro dos bancos.
Depois de tanta filosofia, ciência política e economia, vamos ao que interessa. Diz a lógica de Dilma que dentro em breve ela vai mesmo aumentar os preços dos combustíveis. Isto faz todo o sentido e já foi mais que anunciado. BioAgroEnergia já tinha dito em 26 de março, no artigo “Preço dos combustíveis – o discurso está mudando” **, que a Petrobras estava preparando o espírito dos brasileiros para esta mudança. A bem da verdade, a alteração dos preços nas bombas mal vai ser notada, tamanha a disparidade que impera em nosso País. 10% de aumento, como já estão prevendo os analistas mais apressados, é a diferença que já existe no preço de gasolina em dois postos quase vizinhos aqui em uma avenida de São Paulo. O momento é perfeito: inflação sob controle (muito por conta de incertezas na atividade econômica em vários setores de negócios), taxa Selic em queda para estimular algum crescimento interno em um novo momento global adverso e câmbio em níveis que auxiliam as atividades de exportação e inibem importações.
A Petrobras já “deixou escapar” que vai segurar os investimentos fora do país, o que faz todo o sentido, concentrar-se na exploração e acelerar as obras de novas refinarias. Para isto necessita equilibrar urgentemente seu caixa. O fato do preço do Brent ter caído em relação ao que vigorava quando de nosso post de fim de março é irrelevante, pois o câmbio só fez fortalecer. Para que a decisão lógica fique completa, entendemos que nossa Presidenta, em parceria com Graça Foster, deva esperar apenas que deslanche a moagem de cana-de-açúcar no Centro Sul do País. Aí então, ensinaria Aristóteles, Dilma aumenta o preço da gasolina (e do diesel por tabela) e volta a incorporar 25% de etanol anidro na mistura. Aproveita os meses da safra e estimula com isto a produção de álcool, em um momento de queda nas cotações internacionais de açúcar. Se o País tiver (e vai ter) – ainda assim – que importar gasolina (e etanol) lá pelo final do ano, o mundo será outro. O muito que ainda falta de 2012 promete emoções fortes e grandes alternâncias na ordem econômica mundial. A lógica manda que se use o momento para esta quebra de paradigma nos preços dos combustíveis, quando tudo está a favor, até porque lá na frente uma sucessão de fatores vai mostrar que a hora da mudança é realmente agora.
*A lógica aristotélica foi o primeiro tratado grego sobre a sistematização da lógica. No estudo de Aristóteles sobre o silogismo é feita uma interessante comparação com o esquema de inferência dos indianos e com a menos rígida discussão chinesa. Grécia, China e Índia foram as três Nações onde nasceu o estudo da lógica. Silogismo é um termo filosófico com o qual Aristóteles designou a argumentação lógica perfeita.
Nota do blogueiro: Tudo que o jornalista Paulo Costa externou, venho comentando isso há mais de 1 ano. A salvação será correr com as construções das refinarias urgentemente, sem mais delongas, inclusive a Presidenta da Petrobras, já estar falando em construir uma 4a refinaria no centro oeste não esquecendo das bases de armazenamento que estão em todo país no limite ou toca essas obras ou teremos os preços dos combustíveis iguais aos juros, maiores do mundo... tenho dito!!!
Pois bem: para quem a estudou, ela não está causando qualquer surpresa, muito pelo contrário. Esperava-se dela um primeiro ano de mandato onde iria, com a velocidade adequada, mover-se para uma distância prudente (mas carinhosa) de seu padrinho e conselheiro para, em seu segundo ano, começar de fato seu governo. A infeliz chegada da doença que atingiu o ex-Presidente Lula só fez adiantar o processo, aliado ao alto e até certo ponto inesperado índice de popularidade e aceitação que a nova Presidenta atingiu. Como dizemos no interior, “caiu no gosto do povo”.
“Iniciado” de verdade seu governo, Dilma tem agido absolutamente dentro da lógica que se esperava dela. Rapidamente colocou gente técnica em postos chave do Governo, ignorou as inaceitáveis quotas partidárias para nomeação de Ministros e “bateu de frente” com a tal “base aliada”, aproveitando-se da imensa (e merecida) impopularidade usufruida por nossos políticos e a ausência completa de uma oposição minimamente estruturada. Dentro da sua lógica, alterou completamente o quadro diretivo (e mais importante, o direcionamento empresarial) da Petrobras, vai vetar vários pontos do Código Florestal e mexeu destemida no mais sensível vespeiro da economia tupiniquim: a questão dos juros e do lucro dos bancos.
Depois de tanta filosofia, ciência política e economia, vamos ao que interessa. Diz a lógica de Dilma que dentro em breve ela vai mesmo aumentar os preços dos combustíveis. Isto faz todo o sentido e já foi mais que anunciado. BioAgroEnergia já tinha dito em 26 de março, no artigo “Preço dos combustíveis – o discurso está mudando” **, que a Petrobras estava preparando o espírito dos brasileiros para esta mudança. A bem da verdade, a alteração dos preços nas bombas mal vai ser notada, tamanha a disparidade que impera em nosso País. 10% de aumento, como já estão prevendo os analistas mais apressados, é a diferença que já existe no preço de gasolina em dois postos quase vizinhos aqui em uma avenida de São Paulo. O momento é perfeito: inflação sob controle (muito por conta de incertezas na atividade econômica em vários setores de negócios), taxa Selic em queda para estimular algum crescimento interno em um novo momento global adverso e câmbio em níveis que auxiliam as atividades de exportação e inibem importações.
A Petrobras já “deixou escapar” que vai segurar os investimentos fora do país, o que faz todo o sentido, concentrar-se na exploração e acelerar as obras de novas refinarias. Para isto necessita equilibrar urgentemente seu caixa. O fato do preço do Brent ter caído em relação ao que vigorava quando de nosso post de fim de março é irrelevante, pois o câmbio só fez fortalecer. Para que a decisão lógica fique completa, entendemos que nossa Presidenta, em parceria com Graça Foster, deva esperar apenas que deslanche a moagem de cana-de-açúcar no Centro Sul do País. Aí então, ensinaria Aristóteles, Dilma aumenta o preço da gasolina (e do diesel por tabela) e volta a incorporar 25% de etanol anidro na mistura. Aproveita os meses da safra e estimula com isto a produção de álcool, em um momento de queda nas cotações internacionais de açúcar. Se o País tiver (e vai ter) – ainda assim – que importar gasolina (e etanol) lá pelo final do ano, o mundo será outro. O muito que ainda falta de 2012 promete emoções fortes e grandes alternâncias na ordem econômica mundial. A lógica manda que se use o momento para esta quebra de paradigma nos preços dos combustíveis, quando tudo está a favor, até porque lá na frente uma sucessão de fatores vai mostrar que a hora da mudança é realmente agora.
*A lógica aristotélica foi o primeiro tratado grego sobre a sistematização da lógica. No estudo de Aristóteles sobre o silogismo é feita uma interessante comparação com o esquema de inferência dos indianos e com a menos rígida discussão chinesa. Grécia, China e Índia foram as três Nações onde nasceu o estudo da lógica. Silogismo é um termo filosófico com o qual Aristóteles designou a argumentação lógica perfeita.
Nota do blogueiro: Tudo que o jornalista Paulo Costa externou, venho comentando isso há mais de 1 ano. A salvação será correr com as construções das refinarias urgentemente, sem mais delongas, inclusive a Presidenta da Petrobras, já estar falando em construir uma 4a refinaria no centro oeste não esquecendo das bases de armazenamento que estão em todo país no limite ou toca essas obras ou teremos os preços dos combustíveis iguais aos juros, maiores do mundo... tenho dito!!!
quinta-feira, 3 de maio de 2012
COMPARATIVO COBALT X NISSAN VERSA E RENAULT LOGAN - VEJA QUEM GANHOU
Carros | Comparativos
Nem só de design, entendido como estilo, vive a indústria. A prova disso são
os carros alinhados neste comparativo. Chevrolet Cobalt, Nissan Versa e Renault
Logan podem não ser finalistas em concurso de beleza, mas essa nem é a missão. A
principal virtude deles é a relação entre o que custam e o que oferecem,
sustentada principalmente pelo espaço interno. Na sua faixa de preço, os três
são imbatíveis no quesito. O primeiro a surfar nessa onda foi o Renault Logan,
lançado no Brasil em 2007. Desde então, o mar vem crescendo com a expansão da
classe média em nosso mercado, fato que acabou por impulsionar o lançamento dos
outros dois, no mês passado.
O Logan é apresentado em três versões de acabamento e duas opções de motor, 1.0 e 1.6, com diferentes pacotes de equipamentos, enquanto Cobalt e Versa têm três variações de acabamento e um mesmo motor, 1.4 e 1.6 16V, respectivamente. Embora as unidades mostradas aqui sejam versões equipadas, para fins de comparação, consideramos as opções com preços em torno de 40 000 reais, relativizando nos textos o conteúdo apresentado em cada modelo. Como você verá a seguir, apesar de disputarem a preferência do mesmo consumidor, cada modelo apresenta sua receita própria para obter sucesso nessa missão.
3º Chevrolet Cobalt LS
O Cobalt é o maior sedã deste comparativo. Sua cabine tem 2,88 metros de comprimento, da base do para-brisa até o brake-light, e 1,52 metro de largura (entre vidros), na fileira da frente. No porta-malas cabem 563 litros. O Chevrolet acomoda cinco pessoas com folga. Os passageiros encontram apoio em bancos confortáveis e contam com ampla área envidraçada. Já o motorista viaja em posição elevada, como no Agile, mas com o volante e os pedais bem alinhados, diferentemente do hatch. Os principais instrumentos estão à mão, mas os commandos do console ficam um pouco distantes. As dimensões externas, percebidas intuitivamente pelo motorista ao volante, reforçam a sensação de amplidão.
Ao contrário do que se pode imaginar, em razão de suas dimensões amplas, o Cobalt é um carro agradável de dirigir. Seu comportamento se assemelha ao de um sedã médio, graças à direção rápida e à suspensão bem calibrada, que o tornam obediente.
Na pista de testes, o motor 1.4 de 102 cv de potência demonstrou valentia. Não foi o dono do melhor rendimento, título que ficou com o 1.6 16V do Versa, mas andou ao lado do 1.6 do Logan.
Na versão básica LS, contemplada aqui, o Cobalt peca pela ausência de equipamentos. Entre os itens de série, ele traz direção hidráulica, ar condicionado e travas elétricas, mas não tem vidros elétricos nem airbags, que são oferecidos pelos rivais.
DIREÇÃO, FREIO E SUSPENSÃO
Apesar das dimensões, o Cobalt é um carro ágil nas manobras e sua carroceria rola como a de um sedã médio, como o Chevrolet Cruze. Os freios foram apenas regulares.
★★★★
MOTOR E CÂMBIO
O motor 1.4 se defendeu bem e apresentou rendimento igual ao do 1.6 do Logan.
★★★
CARROCERIA
Seu design não agrada, mas sua construção tem acabamento de boa qualidade. Seu porta-malas é o maior.
★★★★
VIDA A BORDO
Tem direção hidráulica e ar-condicionado de série. E a posição de dirigir é correta. A ergonomia poderia ser melhor.
★★★
SEGURANÇA
Vem com ABS e airbag de série apenas nas versões LT e LTZ.
★★★
SEU BOLSO
A garantia é de 3 anos e a assistência técnica conta com a rede de 598 concessionárias.
★★★★
2º Renault Logan Expression
Lançado em 2007, no Brasil, o Logan já não é uma novidade, como seus rivais. Mas a reestilização que recebeu em 2010 serviu para deixá- lo atual e também um pouco mais sofisticado. A versão original era muito simplória. No face-lift, o Logan ganhou para-choques envolventes, nova grade, novos faróis e, na traseira, tampa do portamalas com um ressalto fazendo as vezes de aerofólio. Mais um friso cromado aqui, outro ali, e o Logan conseguiu melhorar sua imagem.
A conquista do segundo lugar neste comparativo, porém, não tem relação com o visual atualizado e sim com a opção que a Renault fez pela segurança. O Logan 1.6 Expression tem preço a partir de 33 450 reais, em uma configuração realmente básica, que não contempla nem calotas para as rodas de aço. Mas com o pacote de equipamentos batizado pela fábrica de Pack 1 + Pack de Segurança, que custa 7 100 reais, seu preço vai para 40 550 reais e já inclui duplo airbag e freios ABS, este ultimo um recurso indisponível nos rivais, nas versões comparadas.
Nas pista de testes também não houve surpresas. Ele andou e consumiu nos mesmos patamares do Cobalt. Seu melhor desempenho foi nas provas de frenagem. Vindo a 80 km/h, precisou de 27,9 metros para parar, enquanto o Cobalt percorreu 28,9 metros e o Versa, 32 metros.
DIREÇÃO, FREIO E SUSPENSÃO
Freou ligeiramente melhor que os rivais. Sua suspensão é macia e a direção, firme.
★★★★
MOTOR E CÂMBIO
Apesar de ter motor 1.6 8V, andou ao lado do Cobalt.
★★★
CARROCERIA
A reestilização, em 2010, melhorou seu visual. Leva 510 litros no porta-malas.
★★★★
VIDA A BORDO
O acabamento deixa a desejar nos detalhes. Mas a ergonomia é bem resolvida.
★★★
SEGURANÇA
Na versão testada, tem ABS e duplo airbag de série.
★★★★★
SEU BOLSO
Tem 3 anos de garantia e 183 concessionárias.
★★★
1º Nissan Versa SV
Ele não tem espaço interno tão amplo quanto o Cobalt nem vem com ABS de série, como o Logan. Mas o Versa foi superior na maioria dos outros aspectos analisados. Seu motor 1.6 fez valer o cabeçote multiválvulas e os 111 cv de potência (com etanol ou gasolina) e andou na frente dos rivais, com ligeira vantagem econômica. Na pista de testes, o Nissan acelerou de 0 a 100 km/h em 10,9 segundos, enquanto Chevrolet e Renault ficaram na casa dos 13 segundos. E, nas medições de consumo, o Versa conseguiu 8 km/l na cidade e 11,5 km/l na estrada, contra os 7,4 km/l do Logan, na cidade, e os 9,9 km/l do Cobalt, na estrada. Seu único deslize foi nas provas de frenagem.
O Versa SV é o sedã mais bem equipado dos três (Cobalt LS e Logan Expression básico). Ele vem com duplo airbag, direção com assistência elétrica (os outros têm direção hidráulica), ar-condicionado, CD player com leitor de arquivos MP3 e computador de bordo. Seu acabamento acompanha o padrão do segmento, em que se prima pela simplicidade mas, no caso dos três mostrados aqui, com bom nível de qualidade na confecção e no encaixe das peças. No dia a dia, o Nissan é um carro confortável. Sua direção leve não exige esforço. E a suspensão é macia, mas equilibrada. Ela deixa do lado de fora as turbulências causadas pelo piso, sem sacrificar a estabilidade.
DIREÇÃO, FREIO E SUSPENSÃO
A direção elétrica é leve. A suspensão garante suavidade ao rodar. Foi o que precisou de mais espaço nas frenagens.
★★★
MOTOR E CÂMBIO
Seu motor, mais potente e 16V, destacou-se, com melhores acelerações e menor consumo.
★★★★
CARROCERIA
Estilo não é seu forte. Mas parece robusto e bem acabado.
★★★★
VIDA A BORDO
O acabamento é simples, mas o carro é bem equipado e confortável.
★★★★
SEGURANÇA
Tem duplo airbag de série. ABS, só na versão mais cara, SL.
★★★★
SEU BOLSO
Conta com 3 anos de garantia e 115 concessionárias.
★★★
VEREDICTO
O Cobalt é maior por dentro, mas é o menos equipado. O Logan se destaca pelos equipamentos de segurança. Mas é o Versa o dono do melhor conjunto. Ele tem direção elétrica, duplo airbag, vidros elétricos na dianteira e na traseira e computador de bordo, entre outros itens. Além disso, andou mais e gastou menos na pista de testes.
fonte: 4 rodas - dezembro/2012
O Logan é apresentado em três versões de acabamento e duas opções de motor, 1.0 e 1.6, com diferentes pacotes de equipamentos, enquanto Cobalt e Versa têm três variações de acabamento e um mesmo motor, 1.4 e 1.6 16V, respectivamente. Embora as unidades mostradas aqui sejam versões equipadas, para fins de comparação, consideramos as opções com preços em torno de 40 000 reais, relativizando nos textos o conteúdo apresentado em cada modelo. Como você verá a seguir, apesar de disputarem a preferência do mesmo consumidor, cada modelo apresenta sua receita própria para obter sucesso nessa missão.
3º Chevrolet Cobalt LS
O Cobalt é o maior sedã deste comparativo. Sua cabine tem 2,88 metros de comprimento, da base do para-brisa até o brake-light, e 1,52 metro de largura (entre vidros), na fileira da frente. No porta-malas cabem 563 litros. O Chevrolet acomoda cinco pessoas com folga. Os passageiros encontram apoio em bancos confortáveis e contam com ampla área envidraçada. Já o motorista viaja em posição elevada, como no Agile, mas com o volante e os pedais bem alinhados, diferentemente do hatch. Os principais instrumentos estão à mão, mas os commandos do console ficam um pouco distantes. As dimensões externas, percebidas intuitivamente pelo motorista ao volante, reforçam a sensação de amplidão.
Ao contrário do que se pode imaginar, em razão de suas dimensões amplas, o Cobalt é um carro agradável de dirigir. Seu comportamento se assemelha ao de um sedã médio, graças à direção rápida e à suspensão bem calibrada, que o tornam obediente.
Na pista de testes, o motor 1.4 de 102 cv de potência demonstrou valentia. Não foi o dono do melhor rendimento, título que ficou com o 1.6 16V do Versa, mas andou ao lado do 1.6 do Logan.
Na versão básica LS, contemplada aqui, o Cobalt peca pela ausência de equipamentos. Entre os itens de série, ele traz direção hidráulica, ar condicionado e travas elétricas, mas não tem vidros elétricos nem airbags, que são oferecidos pelos rivais.
DIREÇÃO, FREIO E SUSPENSÃO
Apesar das dimensões, o Cobalt é um carro ágil nas manobras e sua carroceria rola como a de um sedã médio, como o Chevrolet Cruze. Os freios foram apenas regulares.
★★★★
MOTOR E CÂMBIO
O motor 1.4 se defendeu bem e apresentou rendimento igual ao do 1.6 do Logan.
★★★
CARROCERIA
Seu design não agrada, mas sua construção tem acabamento de boa qualidade. Seu porta-malas é o maior.
★★★★
VIDA A BORDO
Tem direção hidráulica e ar-condicionado de série. E a posição de dirigir é correta. A ergonomia poderia ser melhor.
★★★
SEGURANÇA
Vem com ABS e airbag de série apenas nas versões LT e LTZ.
★★★
SEU BOLSO
A garantia é de 3 anos e a assistência técnica conta com a rede de 598 concessionárias.
★★★★
2º Renault Logan Expression
Lançado em 2007, no Brasil, o Logan já não é uma novidade, como seus rivais. Mas a reestilização que recebeu em 2010 serviu para deixá- lo atual e também um pouco mais sofisticado. A versão original era muito simplória. No face-lift, o Logan ganhou para-choques envolventes, nova grade, novos faróis e, na traseira, tampa do portamalas com um ressalto fazendo as vezes de aerofólio. Mais um friso cromado aqui, outro ali, e o Logan conseguiu melhorar sua imagem.
A conquista do segundo lugar neste comparativo, porém, não tem relação com o visual atualizado e sim com a opção que a Renault fez pela segurança. O Logan 1.6 Expression tem preço a partir de 33 450 reais, em uma configuração realmente básica, que não contempla nem calotas para as rodas de aço. Mas com o pacote de equipamentos batizado pela fábrica de Pack 1 + Pack de Segurança, que custa 7 100 reais, seu preço vai para 40 550 reais e já inclui duplo airbag e freios ABS, este ultimo um recurso indisponível nos rivais, nas versões comparadas.
Nas pista de testes também não houve surpresas. Ele andou e consumiu nos mesmos patamares do Cobalt. Seu melhor desempenho foi nas provas de frenagem. Vindo a 80 km/h, precisou de 27,9 metros para parar, enquanto o Cobalt percorreu 28,9 metros e o Versa, 32 metros.
DIREÇÃO, FREIO E SUSPENSÃO
Freou ligeiramente melhor que os rivais. Sua suspensão é macia e a direção, firme.
★★★★
MOTOR E CÂMBIO
Apesar de ter motor 1.6 8V, andou ao lado do Cobalt.
★★★
CARROCERIA
A reestilização, em 2010, melhorou seu visual. Leva 510 litros no porta-malas.
★★★★
VIDA A BORDO
O acabamento deixa a desejar nos detalhes. Mas a ergonomia é bem resolvida.
★★★
SEGURANÇA
Na versão testada, tem ABS e duplo airbag de série.
★★★★★
SEU BOLSO
Tem 3 anos de garantia e 183 concessionárias.
★★★
1º Nissan Versa SV
Ele não tem espaço interno tão amplo quanto o Cobalt nem vem com ABS de série, como o Logan. Mas o Versa foi superior na maioria dos outros aspectos analisados. Seu motor 1.6 fez valer o cabeçote multiválvulas e os 111 cv de potência (com etanol ou gasolina) e andou na frente dos rivais, com ligeira vantagem econômica. Na pista de testes, o Nissan acelerou de 0 a 100 km/h em 10,9 segundos, enquanto Chevrolet e Renault ficaram na casa dos 13 segundos. E, nas medições de consumo, o Versa conseguiu 8 km/l na cidade e 11,5 km/l na estrada, contra os 7,4 km/l do Logan, na cidade, e os 9,9 km/l do Cobalt, na estrada. Seu único deslize foi nas provas de frenagem.
O Versa SV é o sedã mais bem equipado dos três (Cobalt LS e Logan Expression básico). Ele vem com duplo airbag, direção com assistência elétrica (os outros têm direção hidráulica), ar-condicionado, CD player com leitor de arquivos MP3 e computador de bordo. Seu acabamento acompanha o padrão do segmento, em que se prima pela simplicidade mas, no caso dos três mostrados aqui, com bom nível de qualidade na confecção e no encaixe das peças. No dia a dia, o Nissan é um carro confortável. Sua direção leve não exige esforço. E a suspensão é macia, mas equilibrada. Ela deixa do lado de fora as turbulências causadas pelo piso, sem sacrificar a estabilidade.
DIREÇÃO, FREIO E SUSPENSÃO
A direção elétrica é leve. A suspensão garante suavidade ao rodar. Foi o que precisou de mais espaço nas frenagens.
★★★
MOTOR E CÂMBIO
Seu motor, mais potente e 16V, destacou-se, com melhores acelerações e menor consumo.
★★★★
CARROCERIA
Estilo não é seu forte. Mas parece robusto e bem acabado.
★★★★
VIDA A BORDO
O acabamento é simples, mas o carro é bem equipado e confortável.
★★★★
SEGURANÇA
Tem duplo airbag de série. ABS, só na versão mais cara, SL.
★★★★
SEU BOLSO
Conta com 3 anos de garantia e 115 concessionárias.
★★★
VEREDICTO
O Cobalt é maior por dentro, mas é o menos equipado. O Logan se destaca pelos equipamentos de segurança. Mas é o Versa o dono do melhor conjunto. Ele tem direção elétrica, duplo airbag, vidros elétricos na dianteira e na traseira e computador de bordo, entre outros itens. Além disso, andou mais e gastou menos na pista de testes.
fonte: 4 rodas - dezembro/2012
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