sexta-feira, 26 de junho de 2015

TERCEIRIZADA DA SADIA/PERDIGÃO AGORA USA OMNICOMM SOLUTIONS

ROUBO DE COMBUSTÍVEIS TEM CRESCIMENTO EXPONENCIAL EM TODO PAÍS

A retração econômica que nosso país vem passando, repercute diretamente no setor de transportes e
logística e com isso também se aumenta de forma exponencial o surgimento de pontos de compra e venda de combustíveis clandestinos, locais onde caminhoneiros fazem caixa para melhorar seus salários ou apenas para auxiliar na sua subsistência, maus profissionais existem em todos os segmentos. vide reportagem no link abaixo: http://g1.globo.com/sp/bauru-marilia/noticia/2015/06/posto-de-combustiveis-clandestino-e-flagrado-em-borborema.html

A Fan Transportes, empresa do RN com filiais em Parnamirim RN, Vitória de Santo Antão PE eTeresina PI, antevendo esses fatos, decidiu investir na mais moderna tecnologia de controle de combustíveis da atualidade e estar equipando seus veículos com Omnicomm Solutions, doravante, seus gestores terão informações em tempo real e remotamente do combustível que estar sendo consumido e um vasto números de relatórios inteligente, tais como: "consumo do veículo parado com motor ligado", "controle do volume abastecido com o que foi efetivamente pago", entre outras telemetrias.

Parabenizamos a diretoria da FAN por esse ousado investimento, com certeza o ROI será entre 3 a 6 meses, além disso, sua empresa e veículos jamais será alvo de reportagens em páginas policiais e sim de economia, transportes e logística.

terça-feira, 16 de junho de 2015

O NOSSO NORDESTE VAI CONTINUAR CRESCENDO, SEGUNDO EMPRESÁRIO E DIRETORES

Pesquisa mostra que 74% dos executivos acreditam que o Nordeste vai continuar crescendo


Mesmo com a crise econômica e política do País, 74% dos empresários e diretores de empresas instaladas no Estado acreditam que o Nordeste vai continuar crescendo nos próximos anos, segundo uma pesquisa realizada pela Amcham em parceria com o Ipespe. Para elaborar o estudo, foram entrevistados 106 presidentes, diretores e gestores de empresas.


De acordo com 89% dos executivos consultados, os setores que mais devem crescer na região são as indústrias automobilística e a de energias renováveis. Para 78% deles, os investimentos de turismo devem se manter estáveis e avançando na região.

Com relação a dois grandes projetos de infraestrutura da região, os executivos não estão muito otimistas. Deles, 51% acreditam que as obras da Transposição do Rio São Francisco devem avançar, enquanto a execução da Ferrovia Transnordestina deve evoluir somente para 41% dos entrevistados. Ambas as obras são importantes para gerarem novos negócios no semiárido de quatro Estados da Região.

Ainda de acordo com o estudo, a crise parece não ter impactado muito financeiramente as empresas pernambucanas. Para 43% dos gestores, a situação de suas empresas em 2015 está igual à do ano passado, enquanto 22% disseram que a situação estava melhor agora. Ainda com relação a 2014, a situação dos negócios ficou desfavorável para 31% dos entrevistados.

A pesquisa mostra que a falta de mão de obra qualificada é apontada como um empecilho ao desenvolvimento da região, sendo indicada como uma desvantagem competitiva da região por 81% dos entrevistados.

A segunda maior desvantagem é a defasagem do Nordeste com relação à infraestrutura das outras regiões do País. O problema foi apontado por 65% dos executivos ouvidos. A falta de uma rede integrada de transportes é um empecilho  na competitividade apontado por 46% dos executivos.

Entre os que participaram da pesquisa, a competitividade da região divide opiniões com 49%, considerando a região competitiva e o mesmo percentual apontando o Nordeste pouco competitivo. A pesquisa foi realizada no mês de maio com os participantes do Ciclo de Desenvolvimento Regional, promovido pela Amcham Recife no Sheraton Reserva do Paiva.

quinta-feira, 11 de junho de 2015

FRAUDES PODEM ELEVAR EM ATÉ 30% AS DESPESAS COM OS VEÍCULOS DAS EMPRESAS

A economia nunca andou tanto sobre quatro rodas. Seja por meio de representantes comerciais, entregadores, equipes de manutenção e pós-venda ou, mais recentemente, os food-trucks, é cada vez mais frequente que uma empresa acabe sendo responsável também pela gestão de uma pequena frota de veículos.  Mas sem controles adequados, as frotas podem ter um sobrecusto de até 30%, segundo dados da AGEV (Associação de Gestão de Despesas de Veículos).  Motivo: a falta de controle no abastecimento e manutenção.

Segundo Luciano Engel, superintendente Comercial e de produtos da Nutricash, empresa associada à AGEV, o que começa como controle de notas fiscais de posto de gasolina muitas vezes acaba em prejuízo.
 “Há casos em que o desvio de dinheiro proporcionado pelo pouco controle de abastecimento e manutenção chega a 30%”, destaca Engel dá três indicativos de como uma empresa pode estar perdendo dinheiro com sua frota de veículos

1.      Abastecimentos realizados fora do horário de expediente ou em fins de semana;

2.      Volume de abastecimentos muito superior à capacidade do tanque dos veículos ou recorrência de abastecimento;

3.      Consumo médio por veículo muito elevado.  

"Ou seja, com a implementação de um sistema de gestão de combustível, uma empresa, de qualquer porte, pode economizar 30%, com um baixo custo para sua operação", explica Engel.

Outra grande vantagem na utilização de uma empresa especializada na gestão de frotas é seu poder na negociação direta com os postos de combustível em função do volume gerado por seu portfólio de clientes. “Quanto maior o volume, maior o desconto”, reforça Maximiliano Fernandes, Diretor de Marketing e Produto da Ticket Car.

Mas a gestão integrada e, por consequência, a efetiva redução dos custos operacionais, que muitas vezes são invisíveis, só é possível quando levamos em conta o comportamento do condutor.  É por esse motivo que empresas de gestão de despesas de frotas oferecem soluções em telemetria, que permitem não apenas monitorar o posicionamento do veículo, garantir a rota mais eficiente do ponto A ao ponto B, como também identificar o mau comportamento dos condutores, como rotações do motor acima do normal, acelerações e frenagem bruscas.  Essas práticas não só aumentam o consumo de combustível e o desgaste dos veículos, como podem causar acidentes, gerando prejuízos mensuráveis como os danos materiais, e intangíveis, quando a marca da empresa acaba, por exemplo, associada a um acidente fatal.

As empresas associadas da AGEV fazem gestão de todo tipo de frota – carro, moto, caminhão e veículos especiais, como ambulâncias, por exemplo, e até embarcações náuticas.  A AGEV estima que apenas 25% das empresas no Brasil usem serviços profissionais de gestão de despesas com seus veículos.  “O potencial de economia é enorme e é estratégico neste momento de crise, pois o dinheiro que deixa de ser gasto com combustível pode reforçar o capital de giro da empresa”, lembra Ricardo Albregard, presidente da Associação.

Sobre a AGEV - Fundada em 2010, a AGEV reúne empresas que, juntas, respondem por 95% do atual mercado de gestão de frotas.  Através das soluções oferecidas, os clientes podem gerir suas despesas veiculares, inclusive controlando o tipo de combustível consumido e o desempenho de cada veículo. Tais práticas formam ciclos virtuosos na economia, contribuindo para reduzir a emissão gases efeito estufa, poluentes atmosféricos e acidentes de trânsito, proporcionando maior controle governamental.

Mais informações: www.agev.org.br

quarta-feira, 10 de junho de 2015

NINGUÉM TREINA PARA FICAR NO 2º LUGAR


Todos querem vencer, chegar lá, atingir o objetivo, conseguir a auto-realização ou talvez de maneira mais simples, ser feliz.

Como passamos uma parte significativa de nossas vidas trabalhando, é mais do que coerente que nossas profissões estejam de alguma maneira ligadas ao alcance deste objetivo.

E como conciliar nossa profissão e nossa rotina no trabalho com a auto-realização?

Esqueça seu chefe, sua empresa ou os limites impostos pelas políticas da área de RH. O processo está muito mais nas suas mãos do que você imagina.

Há uma cena do filme “Dama de Ferro” que ilustra o que quero dizer:
"O que nós pensamos, nós nos tornamos".
Logicamente não é sentar-se em uma cadeira, pensar em ser rico e acordar milionário no outro dia.

Mas, como diz Margareth Thatcher (interpretada por Meryl Streep) no vídeo, a cadeia de pensamentos, traduzidos em palavras, vivenciados em ações, repetidos em hábitos, solidificados em caráter, definirão seu destino.

Pode parecer texto de auto-ajuda, mas não é! Nos links abaixo você encontrará 2 histórias reais, de pessoas não famosas (ainda), que seguiram as palavras que vimos no vídeo acima.
Trabalhar com horário fixo me causa arrepios
Responsabilidade, network e interesse foram as armas que eu usei para me destacar

Afinal de contas, você também não quer chegar em segundo lugar, qualquer que seja o primeiro lugar que você tenha definido para si: mais dinheiro, mais fama, mais tempo com a família ou mais qualidade de vida.

Por isso, comece a vigiar seus pensamentos, o que você diz, suas ações e hábitos.
O resto é consequência.
BOA SORTE!!

fonte: desconhecida



quinta-feira, 4 de junho de 2015

ROUBO DE COMBUSTÍVEIS NO AMAZONAS ULTRAPASSA R$ 100 MILHÕES POR ANO.

Piratas geram prejuízo anual de R$ 100 milhões com furtos de combustíveis no AM

Após os furtos, roubos e ataques de piratas contra as embarcações, a Polícia Civil do Amazonas se reuniu com representantes do setor de transporte fluvial de cargas e passageiros. A reunião ocorreu na tarde desta terça-feira (2), na Delegacia Fluvial em Manaus.

O Sindicato das Empresas de Navegação no Estado do Amazonas (Sindarma) estima que, anualmente, o volume de prejuízos somente com os desvios de combustíveis atinja R$ 100 milhões. Uma balsa de R$ 300 mil e de 400 toneladas foi furtada na orla de Manaus no último dia 28.

O setor de navegação tem sido alvo de criminosos que atuam nos rios, conhecidos como piratas. Os ataques ocorriam com maior frequência em trechos de rios no interior do Amazonas e em áreas mais isoladas. Porém, as quadrilhas agora também atuam na orla da região urbana de Manaus.

Anualmente, 3 bilhões de litros combustíveis são transportados na modalidade fluvial em embarcações no trecho Porto Velho/Manaus. As balsas carregadas com gasolina e outros tipos de combustíveis são os principais alvos das quadrilhas de piratas, que ameaçam e até subornam tripulações para furtar as cargas. As perdas para o transporte de combustíveis são de R$ 100 milhões a cada ano.

Os desvios de combustíveis financiam os garimpos ilegais, a prostituição infantil, a sonegação de impostos e geram a perda da qualidade dos combustíveis a partir da adulteração. Os pontos mais críticos do Amazonas são trechos entre os municípios de Iranduba até Codajás, na comunidade de Novo Remanso (na chamada boca do Rio Madeira), além do trecho do Rio Madeira que segue de Humaitá à Manicoré, no Sul do estado.

Para o presidente do Sindarma, Dodó Carvalho, ações de inteligência são as medidas mais eficientes para identificar e prender os criminosos, que tem agido de maneira articulada nos rios da região. O mapeamento das áreas de maior incidência de ataques de piratas facilitaria o combate aos crimes nos rios, avaliação do líder sindical.

“O trabalho de inteligência da polícia é a melhor medida que pode ser tomada no sentido de mapear todas as quadrilhas. Sabemos que o Amazonas é um estado de tamanho continental e se não tivermos uma polícia de inteligência não conseguiremos vencer a grande organização criminosa que está se instalando no nosso estado”, enfatizou o presidente do Sindarma.

O Sindarma propôs que seja articulada uma ação integrada entre a Secretaria de Segurança Pública (SSP), Secretaria de Fazenda (Sefaz), a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Polícia Federal e Marinha.

Uma parceria para repasse contínuo de informações das empresas do setor para Delegacia Fluvial foi acordada durante a reunião, que contou com a presença do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Aquaviários do Amazonas (Sintraqua), ainda de empresários do transporte de cargas e passageiros. Um novo encontro será marcado para debater a articulação conjunta, reunindo a polícia, entidades sindicais e órgãos públicos.

Casos
O Sindarma fez um relatório que reúne alguns dos casos de ataques de piratas cometidos contra as embarcações que navegam em rios da Região Norte do Brasil. Ao todo, 21 ocorrências de ataques de piratas entre 2002 e 2009 ocorreram no Amazonas e parte do Pará. O número inclui uma ocorrência registrada em 2015 na Polícia Civil do Amazonas.

Os casos foram enviados pelas vítimas ao Sindarma. Entretanto, a maioria dos casos não é registrada nas delegacias nos estados. A impunidade e o receio das retaliações dos criminosos inibem as vítimas, que não denunciam. A SSP-AM não possui levantamento sobre o número de casos registrados no Amazonas.
O caso mais recente foi o furto de uma balsa de 400 toneladas, na madrugada no último dia 28. A embarcação estava atracada em uma boia de atracação no Rio Negro, no bairro Santo Antônio, na Zona Oeste da capital.

A embarcação nominada “Golfinho 7”, que é avaliada em R$ 300 mil estava atracada em uma boia no Rio Negro a 500 metros de distância da margem esquerda do rio, trecho próximo à avenida Padre Agostinho Caballero Martin. No local havia também outras balsas. A balsa furtada pertence a empresa de navegação Francis José Chehuan & Cia Ltda, que atua com o transporte fluvial de combustíveis e carga geral.

Segundo o delegado Rafael Costa e Silva, após tomar conhecimento do furto a equipe de investigação acionou o Departamento de Operações Aéreas para fazer buscas na Região Metropolitana de Manaus.

“Assim que soubemos da ocorrência acionei o Departamento Operações Aéreas e fizemos um sobrevoo até Itacoatiara, Nova Olinda do Norte e depois voltamos por Manacapuru, mas infelizmente até agora nada. As dificuldades de identificação são maiores porque os casos acontecem nos rios e à noite”, revelou o delegado.

O empresário André Araújo, que é proprietário de uma empresa de transporte de carga geral e passageiros, também participou da reunião e relatou que teve que arcar com prejuízo de R$ 38 mil depois que o barco foi furtado ainda na orla de Manaus.

“Toda noite têm furtos e assaltos na orla. Temos uma embarcação que viaja para Tabatinga e transportamos mercadorias de terceiros através de frete. Em uma dessas viagens fomos solicitados para levar 30 motores de popa, geradores, carne de charque e cimento. Quando foi de manhã verificamos que a escotilha estava aberta e 25 motores de popa tinham sido furtados, além de caixas com carne de charque. Arcamos com o prejuízo e acionamos a polícia. A polícia veio fez um trabalho de investigação, mas até agora nada”, afirmou o empresário.

Falta de estrutura
No Amazonas, a Polícia Civil conta com uma Delegacia Fluvial, mas na estrutura de segurança pública do estado não há um grupamento especializado de policiamento ostensivo com foco nos crimes em rios.
A Delegacia Fluvial foi inaugurada em 2006 e sua jurisdição abrange todo o estado. Entretanto, a principal embarcação da especializada fica atracada em Manaus se desloca para eventos populares em municípios do interior do estado e para realizar operações.

A delegacia funciona em um ferry boat e conta ainda com duas pequenas lanchas. O efetivo da Delegacia Fluvial tem apenas um delegado, sete investigadores, um motorista policial e alguns tripulantes do setor de manutenção. O delegado da Delegacia Fluvial ressaltou que é preciso trabalhar a prevenção. Uma das dificuldades mencionadas pelo delegado é falta de uma embarcação com maior capacidade e velocidade.

“Temos uma estrutura relativamente boa, mas poderia melhorar no seguinte quesito. Hoje não temos uma lancha expressa, que é uma embarcação com capacidade de levar de 30 a 40 pessoas, com deslocamento rápido e maior autonomia de navegação. Atualmente, se eu preciso deslocar uma equipe para Manicoré ou Borba teremos que ir no ferry boat, que é um meio de transporte muito pesado e demora até dias para chegar”, comentou Rafael Costa.

Fonte: http://acritica.uol.com.br

quarta-feira, 3 de junho de 2015

PROCURANDO EMPREGO?....SAIBA AS PERGUNTAS QUE OS ENTREVISTADORES FARÃO ANTES DE CONTRATÁ-LO!!!

O que os empresários perguntam antes de contratar alguém

“Há profissionais de entrevistas”, afirma Luiz Valente, diretor executivo da consultoria de RH Talenses. “Executivos que se preparam tão bem para concorrer a uma vaga que fica difícil identificar se ele é como se mostra ou se está dizendo o  que acredita que o entrevistador quer ouvir.”

Assim como o headhunter, empresários sabem disso. Quantas vezes chamaram alguém para conversar, impressionados pelo currículo, mas, durante a conversa, não conseguem encontrar fatos que sustentem os autoelogios listados no papel. “No currículo, todo mundo é super-homem”, afirma o dono de uma grande empresa de varejo brasileira, que gosta de entrevistar pessoalmente executivos até o nível de gerência.

Entrevistadores de longa data, como ele, criaram formas peculiares de driblas respostas vagas, clichês e até distorções da realidade apresentadas pelos candidatos. “Não é raro, por exemplo, o profissional dizer que tocou um projeto quando, na verdade, fez parte da equipe que realizou a tarefa, liderado por outra pessoa”, afirma Valente.

NEGÓCIOS ouviu donos de grandes companhias e consultores acostumados a conduzir entrevistas para avaliar potenciais diretores. Eles contaram quais são as perguntas que mais costumam revelar verdades sobre seus interlocutores, ocultas no discurso preparado. “Depois de fazer todos os questionamentos técnicos”, diz um investidor da área de tecnologia, “eu gosto de fazer algumas perguntas surpreendentes. Por exemplo: ‘O que você faz no fim de semana?’”. Engana-se quem pensa que “a resposta correta” seria: “Trabalho!”. “Se o cara fala que fica lendo livros de economia, já sei que não serve para trabalhar na minha empresa. Gosto de contratar pessoas que têm outras paixões e hobbies.”

A seguir, outras perguntas que não faltam nas listas desses especialistas.
1. O que você pode fazer por mim? Para me ajudar?
2. Por que você vai arriscar seu atual emprego? Que vantagem vê em ir para um lugar novo?
3. Qual o tipo de liderança com o qual se identifica? Por quê?
4. Qual o tipo de liderança com o qual tem problema? Por quê? (“até para saber se combina com meu estilo de gestão”)
5. Comece a falar mal de você mesmo, por favor (“no currículo, todo mundo é super-homem”)
6. Quando você perdeu as estribeiras?
7. Que erro já cometeu no trabalho que o fez voltar para casa pensando: “Fiz uma baita burrada hoje!”?
8. Qual foi sua grande derrota na vida? Como lidou com ela?
9. Quais são seus hobbies?
10. O que você faz no fim de semana? Quais suas atividades de lazer?
11. Como é sua família? É casado? (Se sim), sua esposa trabalha?
12. Como é sua agenda pessoal?
13. Como lida com pressão?
14. O que mais lhe marcou nos últimos cinco anos? (“Não explico se me refiro à vida profissional ou pessoal – porque quero justamente ver o que é importante para cada um. A maioria das pessoas fala da vida profissional”)
15. Para que você quer dinheiro?
16. Se você tivesse hoje R$ 1 milhão, estaria se candidatando a essa vaga?
17. Se sua empresa quebrasse hoje, o que você faria?

Fonte: Época Negócios

terça-feira, 2 de junho de 2015

POBRE CEARÁ, VAIS GANHAR APENAS UMA TANCAGENZINHA, EITA POVO SOFRIDO E ENGANADO!!!




Governo do CE dá novo prazo para empresas de combustíveis deixarem porto


Decreto do governador Camilo Santana fixa prazo até 31 de dezembro de 2015 para que as empresas instaladas na área do Porto do Mucuripe, em Fortaleza,  que operam com armazenamento de combustíveis deixem o local. O decreto é de 26 de junho e foi publicado na edição desta quarta-feira (27) do Diário Oficial do Estado (DOE). Um outro decreto de 2012 do então governador Cid Gomes determinava que a retirada dessas empresas deveria se dá até 31 de dezembro de 2014.

Essas empresas que exercem atividade de recebimento, armazenagem e expedição de combustíveis líquidos claros e de gás liquefeito de petróleo (GLP) devem ser transferidas para “área adequada”, como a disponibilizada no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP), nos municípios de Caucaia e São Gonçalo do Amarante, no litoral oeste do Ceará.
 
No decreto, o governador argumenta que a necessidade da transferência se dá por questões de segurança, pois no local estão um “número cada vez maior de residências, inclusive de milhares de pessoas carentes, fato que revela incompatibilidade pelo alto risco potencial de acidente de gravíssimas proporções”.

Além disso, segundo o documento, “é necessário preservar o meio ambiente ecologicamente equilibrado para as presentes e futuras gerações, controlando a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente”.  Incêndios ocorridos em 1984 e 1992 em estabelecimentos situados no parque de tancagem do Porto do Mucuripe também são argumentos utilizados para a transferência dessas empresas.

Ação Civil Pública
Pelos mesmos motivos e em virtude do prazo anterior não ter sido cumprido pelas empresas, o Ministério Público do Ceará (MPCE)  ingressou na segunda-feira (25)  com uma Ação Civil Pública para que as empresas Raizen Combustíveis S/A e Petrobras Distribuidora S/A deixem de realizar as atividades de recebimento, armazenamento e expedição de combustíveis no Porto do Mucuripe.

A ação pede também que o Estado do Ceará seja condenado a promover todas as medidas necessárias para que as empresas não deem continuidade às suas atividades no local.  Para o promotor de Justiça Raimundo Batista de Oliveira, titular da 1ª Promotoria de Justiça de Meio Ambiente, a permanência das empresas no local “representa grande risco, pois a região onde estão instaladas é densamente povoada, o que eleva as proporções de eventual acidente, com prejuízos humanos, sociais e econômicos incalculáveis”.

O MPCE também pediu o desarquivamento do Inquérito Civil Público que apurava denúncias de inadequações às normas da Lei de Uso e Ocupação do Solo por parte de empresas instaladas no Porto do Mucuripe e requereu em Ação Civil Pública, com pedido de antecipação de tutela, que as empresas suspendam as atividades no local imediatamente. O MPCE estabelece multa diária de R$ 5 mil em caso de descumprimento de em eventual decisão judicial por parte do Governo do Estado.

Fonte: http://g1.globo.com/ 29/05/2015

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Mudança climática está na cabeça dos brasileiros, que cobram mais ação do governo

Para a grande maioria dos brasileiros (95%), as mudanças climáticas são reais e seus impactos já estão sendo sentidos, como na crise de água e de energia. Quantidade igualmente significativa (85%) acredita que o poder público não faz nada ou faz muito pouco para enfrentar o problema. Estes são alguns dos resultados surpreendentes de uma pesquisa de opinião feita pelo Datafolha à pedido do Observatório do Clima e do Greenpeace Brasil.

Os entrevistados também vislumbram formas de resolver o problema. Entre as soluções apontadas estão a redução do desmatamento, melhorias no transporte coletivo e investimentos em energias renováveis. Mais de 80% dos brasileiros acham que essas ações inclusive trarão benefícios para a economia do país.

Isto demonstraria, na opinião de Carlos Rittl, Secretário-Executivo do Observatório do Clima, que o cidadão médio tem um ótimo nível de entendimento das causas da mudança climática e de seu impacto sobre o cotidiano da população. "A pesquisa mostra que os cidadãos estão insatisfeitos com o baixo grau de prioridade dado pelo governo a esse tema, crucial para o desenvolvimento do País".
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Outro dado relevante que a pesquisa trouxe à tona foi o fato de o brasileiro se enxergar como parte da solução. Por exemplo, 62% dos entrevistados estão dispostos a instalar um sistema de microgeração de energia solar em casa. Diante da hipótese de ter acesso a uma linha de crédito com juros baixos e a possibilidade de vender o excesso de energia para a rede elétrica, o percentual de interessados sobe para 71%.

Na visão de Ricardo Baitelo, coordenador de Clima e Energia do Greenpeace Brasil, "há uma percepção bastante clara de que a microgeração de energia solar beneficia o cidadão e o País". Entre as principais vantagens citadas pelos entrevistados estão a redução nas despesas com eletricidade (82%), a redução dos impactos de secas prolongadas (77%), a segurança e confiabilidade dessa fonte (70%) e o fato de que se trata de uma alternativa às hidrelétricas (69%). Os moradores das regiões Sudeste e Nordeste foram os que demonstraram maior entusiasmo com o tema.

Atualmente, a microgeração de energia enfrenta vários entraves como, por exemplo, a forma como o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) incide sobre a geração de eletricidade do cidadão que escolhe produzir sua própria energia. Outras questões, como a criação de linhas de financiamento com baixos juros, também precisam ser resolvidas.

Um abaixo-assinado online está no ar pela Avaaz para pressionar os governadores a assinarem o convênio nº 16 do CONFAZ (Conselho Nacional de Política Fazendária). Este convênio permitirá aos Estados eliminar o imposto ICMS que incide na geração de eletricidade por meio de painéis solares. Com isso, espera-se baratear essa energia e contribuir para sua popularização.
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A pesquisa Datafolha mostra que o brasileiro tem uma percepção bastante crítica sobre a atuação do governo no tema das mudanças climáticas: para 48%, o governo federal está fazendo menos do que deveria em relação às mudanças climáticas, enquanto que para 36%, ele simplesmente não está fazendo nada.

Para dois terços da amostra (66%), o Brasil deveria assumir uma posição de liderança no enfrentamento do problema em nível internacional.

A pesquisa confirma que existe um bom entendimento das causas das mudanças do clima por parte da população. Apresentados a nove possíveis causas, os entrevistados apontaram com mais frequência o desmatamento (95%), a queima de petróleo (93%), as atividades industriais (92%), a queima de carvão mineral (90%) e o tratamento de lixo (87%).
Aparentemente o negacionismo das mudanças climáticas, tão forte nos Estados Unidos e alguns países europeus, não pegou no Brasil. Como lembra Carlos Rittl, do Observatório do Clima, "se consideramos a forte oposição patrocinada por setores que têm interesse em negar que as mudanças climáticas sejam causadas pela ação humana, este resultado é extremamente significativo".

A pesquisa foi realizada ouviu 2,1 mil pessoas de todo o Brasil entre 11 e 13 de março de 2015. O Datafolha fez entrevistas pessoais e individuais em 143 municípios de pequeno, médio e grande porte com pessoas com mais de 16 anos de idade. A margem de erro para o total da amostra é de 2,0 pontos percentuais para mais ou para menos.

Fonte: www.brasilpost.com.br