domingo, 26 de agosto de 2012

O BRASIL DEVERÁ IMPORTAR 354% A MAIS DE GASOLINA ATÉ 2020

Brasil prevê importar 3,5 vezes mais gasolina em 10 anos

Relatório do Governo Federal diz que importação de gasolina deve aumentar pelo menos 354% até 2020, como consequência da redução de produção de etanol
John Gress/EXAME.com                 

Bomba de gasolina
Bomba de gasolina: Entre 2010 e 2011, a produção de etanol caiu 15% e para 2012 se espera uma recuperação de 8,56%, abaixo do auge do biocombustível no país

São Paulo - O Brasil aumentará a importação de gasolina em pelo menos 354% até 2020, como consequência da redução de produção de etanol, segundo um relatório

O estudo, feito a pedido da presidente Dilma Rousseff, apresenta três cenários para o mercado de combustíveis nos próximos oito anos, no qual o panorama mais otimista aponta que o país necessitará passar dos atuais 221.365 metros cúbicos de gasolina importados por mês para 1 milhão em 2020.

'Essas previsões são um sinal de alerta, de que precisamos tomar medidas para o setor. Faremos isso', declarou à 'Folha de S. Paulo' o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão.

Em um cenário intermediário, segundo o relatório, o país precisará aumentar as importações do combustível em 619% no mesmo período, no qual o governo eleva a mistura de etanol na gasolina de 20% para 25%, mas não altera significativamente a capacidade de produção das usinas de álcool.

Na pior das situações, sem crescimento da produção de etanol e gasolina, o país requereria aumentar em 671% suas importações.

A falta de investimentos nas refinarias para aumentar a produção de gasolina e a estagnação da indústria do etanol, acompanhadas de um crescente aumento da demanda de combustíveis, incidiram na previsão, que levou em conta uma expansão média de 4,5% do consumo anual.

Entre 2010 e 2011, a produção de etanol caiu 15% no Brasil e para 2012 se espera uma recuperação de 8,56%, ainda abaixo do auge do biocombustível no país. EFE

terça-feira, 21 de agosto de 2012

TROCAR OU NÃO TROCAR AS PALHETAS DO PARA-BRISA

Seja em época de chuva ou de tempo seco, o para-brisa é um item que requer atenção especial. Afinal, se não tiver visão perfeita do que acontece à sua volta, o motorista fica sujeito a cometer infrações e até causar acidentes. Segundo especialistas, os sinais de que algo não está bem podem ser vistos e ouvido.
Palhetas devem ser trocadas uma vez por ano, no mínimo, de acordo com especialistas (Foto: Divulgação) 

As palhetas têm de ser trocadas uma vez por ano. “Quando a borracha não desliza direito, deixa filetes d'agua ou faz barulho, é sinal de que chegou a hora de substituí-la”, diz o diretor do Sindirepa, o sindicato das reparadoras, Silvio Rivarolla.
Se esses problemas continuarem após a troca, a origem pode estar no acúmulo de poluição. Chuva ácida e uso de aditivos na lavagem do carro e água do reservatório contaminada são as causas mais comuns. “Pode se formar uma espécie de crosta invisível no vidro.
Também não se deve colocar detergente comum no tanquinho do sistema. Há produtos específicos para essa finalidade. Uma alternativa para aumentar a durabilidade das peças é o chamado cristalizador de para-brisas. Trata-se de um tipo de repelente de água que, durante garoa e chuviscos, pode até dispensar o uso do limpador.
“No período chuvoso, deve-se aplicá-lo a cada duas semanas”, diz o técnico de desenvolvimento de produtos da Wurth, Luiz Fernando de Laurentis. Ele afirma que no período mais seco, a aplicação pode ser feita a cada três meses. “A eficácia do produto depende da intensidade da chuva. Se for um daqueles temporais de verão, não deixe o limpador desligado”, conta.

Na F2 EXPRESS (3023-0525), é possível alinhar a haste da palheta, para eliminar as vibrações. O serviço, feito em cerca de cinco minutos, é grátis.