terça-feira, 24 de novembro de 2015

SEIS DICAS PARA GERENCIAR A LOGÍSTICA DE FROTAS UTILIZANDO RASTREADORES

DICAS IMPORTANTE

Já foi o tempo em que o rastreador era utilizado apenas para monitoramento e recuperação de veículos. Os equipamentos atuais estão cada vez mais inteligentes e se tornaram geradores de informações que permitem o gerenciamento completo de uma frota, refletindo em otimização de performance, redução de custos e realocação de recursos. Para alcançar estes benefícios, entretanto, é preciso garantir o bom funcionamento dos rastreadores e perfeita integração com o software de gestão. Confira a seguir um passo a passo para gerenciar logística em alto nível:
Levantar os itens relevantes para a operação em questão
São bastante comuns os casos de empresas que compram rastreadores e os instalam nos veículos sem considerar as necessidades da operação e se o equipamento atende às expectativas. Para gerar informações relevantes é fundamental entender, em primeiro lugar, quais são os parâmetros a serem analisados, como quilometragem, velocidade, aceleração, rotação de motor, comportamento de uso do automóvel, tempo médio de localização e de trajeto, entre outros dados importantes. 
Escolher o rastreador mais recomendado para a demanda
É uma prática do mercado optar por equipamentos mais básicos para economizar. Entretanto, uma solução mais barata pode resultar em uma visão limitada da gestão. É importante considerar questões como a escalabilidade de serviços diante de um aumento de frota, ou a necessidade de troca de equipamentos em campo. Em um primeiro momento, equipamentos mais adequados podem exigir um investimento maior, mas a médio e longo prazo trazem melhores retornos.

Garantir uma instalação correta
95% dos problemas que acontecem com rastreadores são decorrentes de má instalação, como colocação em local incorreto ou falta de conexão. É preciso garantir que o gerador de informações tenha 100% de integridade e confiabilidade, e que o receptor também suportará a geração dos dados de forma recorrente. Para isso, a empresa deve exigir um fornecedor treinado e qualificado.
Realizar uma configuração adequada
Os parâmetros estabelecidos devem ser configurados no sistema logo após a instalação, para que os recursos do sistema sejam aproveitados conforme as necessidades. Alertas de rotação, cadastro de áreas embarcadas e outras definições realizadas de forma correta vão garantir uma base de rastreamento sólida, com uma visão real do que acontece em campo.
Criar os indicadores de gestão
Com os dados relevantes em mãos, é preciso criar e customizar indicadores que facilitem o entendimento dos dados sem necessidade da leitura de relatórios complexos e extensos. Para uma gestão de segurança, por exemplo, pode-se criar um indicador que considera excesso de velocidade e tempo, em quantidade de minutos, com distribuição estatística. Com um alto número de alertas, fica fácil identificar quais as operações com alto risco de acidentes.
Apresentar os resultados
O software de gestão escolhido deve contar com uma variedade de modelos de relatórios, por meio de um conjunto de gráficos e tabelas, ou a partir de ferramentas de Business Intelligence com painéis de controle, cada um indicado para um tipo de mapeamento. A versatilidade é essencial para a visão completa da frota, entender o status atual e realizar ações para a otimização do desempenho.

Fonte: http://naboleia.com.br/

terça-feira, 17 de novembro de 2015

O SETOR DE PETRÓLEO TÁ PASSANDO AO LARGO DA CRISE


A demanda de combustíveis no País aumentou no terceiro trimestre deste ano, apesar da crise na econômica, informou nesta sexta-feira a Petrobras em teleconferência com analistas.
 
A venda de derivados no Brasil passou de 2,25 milhões de barris por dia (bpd) no segundo trimestre deste ano, para 2,28 milhões de bpd, alta de cerca de 1%.
Já o custo de extração de petróleo da Petrobras aumentou 6% no terceiro trimestre deste ano, comparado ao trimestre imediatamente anterior. O custo passou de R$ 38,49 por barril de óleo equivalente (boe) para R$ 40,82 por barril de óleo equivalente (boe). O motivo foi o aumento de gastos com intervenções em poços e em engenharia e manutenção submarina na Bacia de Campos.
O custo de produção de derivados caiu 1% no mesmo período, passando de R$ 7,98 por boe para R$ 7,89 por boe. A Petrobras informou que houve uma redução da carga processada.
Investimento
A redução do investimento da Petrobras neste ano, de US$ 25 bilhões para US$ 23 bilhões, ocorreu por uma incapacidade da empresa de avançar além deste valor. O diretor Financeiro da companhia, Ivan Monteiro, negou que o plano de investimento tenha sido revisado.
Ivan disse ainda que espera “avanço para tornar companhia mais eficiente” e reforçou que a companhia já realizou US$ 17 bilhões em investimentos em 2015. Segundo ele, a expectativa é fechar o ano com um investimento total de US$ 23 bilhões.
“Não estamos alterando premissas, mas é um exercício sobre as melhores expectativas para o fluxo de caixa para 2015″, afirmou.
A diretora de Exploração e Produção, Solange Guedes, afirmou que a empresa continua negociando reduções de preços, principalmente, de plataformas e equipamentos e instalações submarinas. Com isso, a Petrobras espera reduzir os seus custos e liberar o caixa para mais investimentos.
Fontes: http://www.em.com.br
http://noticias.r7.com/economia/mesmo-com-crise-demanda-por-combustiveis-subiu-no-3-trimestre-diz-petrobras-13112015