terça-feira, 21 de agosto de 2012

TROCAR OU NÃO TROCAR AS PALHETAS DO PARA-BRISA

Seja em época de chuva ou de tempo seco, o para-brisa é um item que requer atenção especial. Afinal, se não tiver visão perfeita do que acontece à sua volta, o motorista fica sujeito a cometer infrações e até causar acidentes. Segundo especialistas, os sinais de que algo não está bem podem ser vistos e ouvido.
Palhetas devem ser trocadas uma vez por ano, no mínimo, de acordo com especialistas (Foto: Divulgação) 

As palhetas têm de ser trocadas uma vez por ano. “Quando a borracha não desliza direito, deixa filetes d'agua ou faz barulho, é sinal de que chegou a hora de substituí-la”, diz o diretor do Sindirepa, o sindicato das reparadoras, Silvio Rivarolla.
Se esses problemas continuarem após a troca, a origem pode estar no acúmulo de poluição. Chuva ácida e uso de aditivos na lavagem do carro e água do reservatório contaminada são as causas mais comuns. “Pode se formar uma espécie de crosta invisível no vidro.
Também não se deve colocar detergente comum no tanquinho do sistema. Há produtos específicos para essa finalidade. Uma alternativa para aumentar a durabilidade das peças é o chamado cristalizador de para-brisas. Trata-se de um tipo de repelente de água que, durante garoa e chuviscos, pode até dispensar o uso do limpador.
“No período chuvoso, deve-se aplicá-lo a cada duas semanas”, diz o técnico de desenvolvimento de produtos da Wurth, Luiz Fernando de Laurentis. Ele afirma que no período mais seco, a aplicação pode ser feita a cada três meses. “A eficácia do produto depende da intensidade da chuva. Se for um daqueles temporais de verão, não deixe o limpador desligado”, conta.

Na F2 EXPRESS (3023-0525), é possível alinhar a haste da palheta, para eliminar as vibrações. O serviço, feito em cerca de cinco minutos, é grátis.

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