domingo, 17 de janeiro de 2016

EMPRESA DE CONSTRUÇÃO ROMENA REDUZ 30% CONSUMO DE COMBUSTÍVEL


Omnicomm, empresa internacional de hi-tech, uma das principais do mundo desenvolvedores e fabricantes de equipamentos de monitoramento de combustível, estimou um projecto em conjunto com a Strabag na Roménia. A empresa, conhecida como um dos maiores grupos de tecnologia inovadoras globais para serviços de construção, reduziu sua despesa mensal sobre a frota em 30% graças aos equipamentos de gestão de frotas da Omnicomm.

Em 2014 depois de concluir que as despesas com combustível foram muito alta, Strabag na Romênia decidiu aplicar soluções telemáticas específicas destinadas principalmente a monitorização do consumo de combustível. A gestão organizou um concurso que envolveu 6 empresas na primeira fase. Mais tarde, as 2 empresas foram selecionadas incluindo Guava7, o parceiro o parceiro da Omnicomm autorizado na Moldávia. A segunda etapa envolveu a instalação de demonstração que durou um mês. Em seu curso três veículos semelhantes foram equipados com sistemas de gestão de frotas fornecidos pelos fabricantes. Omnicomm equipamento foi instalado em um Mercedes Actros.

Até o final do primeiro mês de demonstração consumo de combustível caiu de 65 litros por 100 km para 43 litros por 100 km. Durante esse mês, o veículo rodou 8000 km, consumindo apenas 3,4 mil litros de combustível. Assim, a instalação de sistema de gestão de frota Omnicomm resultou em queda de 30 por cento do consumo de combustível.

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http://www.omnicomm-online.com/news/omnicomm-equipment-reduces-monthly-fuel-expenses-of-strabag-fleet-by-30-percent-/

sábado, 2 de janeiro de 2016

2016 ANO CRUCIAL PARA EMPRESAS FROTISTA - ECONOMIA É A PALAVRA DE ORDEM

Atitudes que economizam, sempre bem-vindas

A maneira de dirigir pode fazer a diferença nos custos de sua frota. Acompanhe alguns erros comuns dos motoristas e oriente seus profissionais

No quebra-cabeça a ser montado pelas empresas para a redução dos custos do transporte, uma peça é fundamental: o bom desempenho do motorista. Não basta ser ágil e rápido, é preciso dirigir economicamente. A maneira de guiar está diretamente relacionada ao desgaste dos mais diversos componentes do veículo e, principalmente, ao consumo de combustível. Testes realizados com motoristas diferentes dirigindo um mesmo caminhão apontaram que este gasto pode variar em até 30%, dependendo da forma como o veículo é dirigido.
Muitas vezes, o costume permite que o condutor cometa, sem perceber, alguns erros que prejudicam o bom funcionamento dos ônibus e caminhões, gerando gastos extras com manutenção. Prestar atenção a estas falhas corriqueiras é fundamental para aumentar a rentabilidade do transporte.

 Iniciar o movimento bruscamente – Como o caminhão costuma movimentar cargas muito pesadas, o ideal é não acelerar com violência no momento do arranque. Isto porque o motor terá de fazer um esforço elevado em pouco tempo, gerando desgaste desnecessário. Além disso, os pneus também serão bastante prejudicados. O recomendável é sair suavemente, para que o veículo adquira velocidade de forma gradual.

 Motor funcionando em marcha lenta por longos períodos –Segundo dados do Conpet - Programa nacional da racionalização do uso dos derivados do petróleo e do gás natural, um caminhão parado no trânsito ou estacionado para carregamento ou descarregamento de mercadorias com o motor ligado consome o equivalente a 100 mililitros de combustível por minuto. Isto significa que, se forem feitas dez paradas por dia, ao final de um ano serão desperdiçados cerca de mil litros de óleo diesel. Além do consumo de combustível, esta prática acarreta aquecimento do motor, reduzindo sua vida útil. Portanto, o ideal é não deixar o veículo funcionando enquanto parado.

 Dirigir com o pé esquerdo apoiado na embreagem – A pressão contínua gera danos no disco deste componente, causando seu desgaste acelerado. O motorista deve tirar o pé da embreagem o mais rápido possível.

 Descansar a mão em cima da alavanca do câmbio – O peso da mão e os movimentos do caminhão movem o câmbio, mesmo que minimamente. Isso faz com que a alavanca envie sinais de mando de troca de marcha que não se realizam, prejudicando o funcionamento do trambulador (parte superior da tampa da caixa de mudança de marchas) e nas válvulas pneumáticas do sistema. É necessário guiar com as duas mãos sobre o volante também por questão de segurança.

 Manter o motor em faixa de rotação inadequada – Normalmente, os motores são projetados para atuar em baixas rotações, no intervalo entre 1.000 rpm e 1.500 rpm. Para preservar este equipamento, você deve estar atento ao desenho do conta-giros, procurando manter o giro do motor na faixa verde. No caso de subidas, para poder trocar de marcha, o condutor pode elevar a rotação, mas deve diminuí-la logo em seguida. Também nos aclives, quando o giro do motor tende a cair, é preciso esperar até o limite mínimo (por volta de 1.000 rpm) até mudar a marcha.

 Rodar em descidas com o câmbio em “ponto morto”– Além de ser proibida por lei, esta prática prejudica diversos componentes do veículo. Ela causa aumento no gasto de combustível pois, com a marcha engrenada, a bomba injetora, por meio do regulador centrífugo, não permite o envio de combustível excessivo, o que não acontece com a marcha desengrenada. No câmbio, o óleo não circula, causando superaquecimento e possível choque térmico nos componentes do sistema de transmissão. Enquanto isso, o excesso de velocidade pode provocar o estouro dos pneus.
Também deve-se observar que nem sempre é possível obter o total domínio sobre um veículo nestas condições. O índice de acidentes no final de longos declives é bastante significativo.

 Guiar agressivamente – Se o motorista dirige com velocidade inadequada ao tipo de estrada, acaba abusando do freio de serviço. O atrito com as lonas aquece o tambor, que esquenta a roda e conseqüentemente o pneu, em especial o talão, gerando prematura desagregação destes componentes.
Além disso, dirigir em velocidade excessiva é comprovadamente antieconômico. Testes realizados pela Petrobras indicam que o gasto de combustível a 100 km/h pode ser até 20% maior do que a 80 km/h. Por isso, o condutor deve respeitar o limite de velocidade da via.
Em caso de serra, ele deve descer com o veículo engrenado na mesma marcha necessária para subir. Com isso, ele passará utilizando o chamado freio motor, que poupa o freio de serviço, mantendo sua total capacidade de ação em caso de necessidade.

 Pneus com pressão inadequada – Quando há excesso de ar, o pneu apóia-se mais na faixa central da banda de rodagem, ocasionando desgaste mais rápido desta região, o que prejudica a suspensão e o conforto no interior do veículo. Já se a pressão de enchimento for insuficiente, haverá maior desgaste das laterais do pneu. Neste caso, ocorrerá o maior flexionamento deste componente, contribuindo para o aumento da geração de calor, o que prejudica sua estrutura.
Assim, o condutor deve verificar freqüentemente a correta pressão de ar dos pneus de forma a aumentar sua vida útil.

Lembre-se: mudar a forma de dirigir é uma atitude que demanda atenção e esforço, tanto dos gestores da frota quanto dos motoristas, mas que pode gerar ótimos resultados.

Fontes: Sest/Senat e Scania

terça-feira, 24 de novembro de 2015

SEIS DICAS PARA GERENCIAR A LOGÍSTICA DE FROTAS UTILIZANDO RASTREADORES

DICAS IMPORTANTE

Já foi o tempo em que o rastreador era utilizado apenas para monitoramento e recuperação de veículos. Os equipamentos atuais estão cada vez mais inteligentes e se tornaram geradores de informações que permitem o gerenciamento completo de uma frota, refletindo em otimização de performance, redução de custos e realocação de recursos. Para alcançar estes benefícios, entretanto, é preciso garantir o bom funcionamento dos rastreadores e perfeita integração com o software de gestão. Confira a seguir um passo a passo para gerenciar logística em alto nível:
Levantar os itens relevantes para a operação em questão
São bastante comuns os casos de empresas que compram rastreadores e os instalam nos veículos sem considerar as necessidades da operação e se o equipamento atende às expectativas. Para gerar informações relevantes é fundamental entender, em primeiro lugar, quais são os parâmetros a serem analisados, como quilometragem, velocidade, aceleração, rotação de motor, comportamento de uso do automóvel, tempo médio de localização e de trajeto, entre outros dados importantes. 
Escolher o rastreador mais recomendado para a demanda
É uma prática do mercado optar por equipamentos mais básicos para economizar. Entretanto, uma solução mais barata pode resultar em uma visão limitada da gestão. É importante considerar questões como a escalabilidade de serviços diante de um aumento de frota, ou a necessidade de troca de equipamentos em campo. Em um primeiro momento, equipamentos mais adequados podem exigir um investimento maior, mas a médio e longo prazo trazem melhores retornos.

Garantir uma instalação correta
95% dos problemas que acontecem com rastreadores são decorrentes de má instalação, como colocação em local incorreto ou falta de conexão. É preciso garantir que o gerador de informações tenha 100% de integridade e confiabilidade, e que o receptor também suportará a geração dos dados de forma recorrente. Para isso, a empresa deve exigir um fornecedor treinado e qualificado.
Realizar uma configuração adequada
Os parâmetros estabelecidos devem ser configurados no sistema logo após a instalação, para que os recursos do sistema sejam aproveitados conforme as necessidades. Alertas de rotação, cadastro de áreas embarcadas e outras definições realizadas de forma correta vão garantir uma base de rastreamento sólida, com uma visão real do que acontece em campo.
Criar os indicadores de gestão
Com os dados relevantes em mãos, é preciso criar e customizar indicadores que facilitem o entendimento dos dados sem necessidade da leitura de relatórios complexos e extensos. Para uma gestão de segurança, por exemplo, pode-se criar um indicador que considera excesso de velocidade e tempo, em quantidade de minutos, com distribuição estatística. Com um alto número de alertas, fica fácil identificar quais as operações com alto risco de acidentes.
Apresentar os resultados
O software de gestão escolhido deve contar com uma variedade de modelos de relatórios, por meio de um conjunto de gráficos e tabelas, ou a partir de ferramentas de Business Intelligence com painéis de controle, cada um indicado para um tipo de mapeamento. A versatilidade é essencial para a visão completa da frota, entender o status atual e realizar ações para a otimização do desempenho.

Fonte: http://naboleia.com.br/

terça-feira, 17 de novembro de 2015

O SETOR DE PETRÓLEO TÁ PASSANDO AO LARGO DA CRISE


A demanda de combustíveis no País aumentou no terceiro trimestre deste ano, apesar da crise na econômica, informou nesta sexta-feira a Petrobras em teleconferência com analistas.
 
A venda de derivados no Brasil passou de 2,25 milhões de barris por dia (bpd) no segundo trimestre deste ano, para 2,28 milhões de bpd, alta de cerca de 1%.
Já o custo de extração de petróleo da Petrobras aumentou 6% no terceiro trimestre deste ano, comparado ao trimestre imediatamente anterior. O custo passou de R$ 38,49 por barril de óleo equivalente (boe) para R$ 40,82 por barril de óleo equivalente (boe). O motivo foi o aumento de gastos com intervenções em poços e em engenharia e manutenção submarina na Bacia de Campos.
O custo de produção de derivados caiu 1% no mesmo período, passando de R$ 7,98 por boe para R$ 7,89 por boe. A Petrobras informou que houve uma redução da carga processada.
Investimento
A redução do investimento da Petrobras neste ano, de US$ 25 bilhões para US$ 23 bilhões, ocorreu por uma incapacidade da empresa de avançar além deste valor. O diretor Financeiro da companhia, Ivan Monteiro, negou que o plano de investimento tenha sido revisado.
Ivan disse ainda que espera “avanço para tornar companhia mais eficiente” e reforçou que a companhia já realizou US$ 17 bilhões em investimentos em 2015. Segundo ele, a expectativa é fechar o ano com um investimento total de US$ 23 bilhões.
“Não estamos alterando premissas, mas é um exercício sobre as melhores expectativas para o fluxo de caixa para 2015″, afirmou.
A diretora de Exploração e Produção, Solange Guedes, afirmou que a empresa continua negociando reduções de preços, principalmente, de plataformas e equipamentos e instalações submarinas. Com isso, a Petrobras espera reduzir os seus custos e liberar o caixa para mais investimentos.
Fontes: http://www.em.com.br
http://noticias.r7.com/economia/mesmo-com-crise-demanda-por-combustiveis-subiu-no-3-trimestre-diz-petrobras-13112015

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

REDUÇÃO NA CONTA COMBUSTÍVEIS... OS CAMINHOS!!!

Caros gestores e amigos

Novo aumento dos preços do combustíveis pegou todas as empresas de transportes e logística no contra-pé, por isso, o pipocamento de greves dos caminhoneiros e não se enganem, a Petrobras para tentar sair do buraco, sempre que for possível, vai continuar com essa trajetória para fazer caixa e dar suporte aos partisans (guerrilheiros políticos) a se elegerem ou se re-elegerem a qualquer custo.

O que nos resta ao povo brasileiro, principalmente as empresas que transportam e carregam nas costas nossa economia?
A busca de mecanismos para REDUZIR OS CUSTOS é uma constante na mente dos gestores e o momento que nosso país vem atravessando, o combustível representa de 60/70% nos custos variáveis das empresas e se isso vier a ocorrer, trará um oxigênio extra e é fundamental importância para se manter ativa ou viva... e a pergunta que não quer calar: COMO POSSO REDUZIR ESSES CUSTOS?

Simples, explanarei e fornecerei 3 pontos importantes que podem ser aceitos ou não, pelos gestores ou população em modo geral, bem como, os respectivos links para consultas:

1º - CONTROLE EFICAZ (Específico para frotistas)
- Omnicomm solutions, sistema de controle de combustíveis e gerenciamento de frotas em tempo real. Esse sistema proporcionará economia na ordem de 20 a 50%, ROI de 3 a 6 meses e detectará o deficiente comportamento dos condutores, dado necessário para que os gestores façam as devidas correções.
http://www.f2expressconsultoria.blogspot.com.br/2015/09/aprenda-como-cortar-os-gastos-com.html

2º - MELHORADOR DE QUALIDADE DO COMBUSTÍVEL
- SUPERTECH, dispositivo que é instalado no tanque de combustível de todos os veículos, agindo diretamente nas moléculas, separando-as e com isso a queima será perfeita, gerando uma economia de 6 a 12%, além de reduzir em até 75% a emissão de poluentes. vide links:
https://www.youtube.com/watch?v=DSRllzX3CVE
http://www.abc.es/20121031/economia/abci-supertech-ahorro-gasolina-201210301337.html

3º -  ITENS ACIMA, CONSORCIADO COM AS RECOMENDAÇÕES ABAIXO
- Mudança de comportamento no volante:  não desconte suas frustrações no seu veículo. Nunca dirija igual a velozes e furiosos, no final do mês verá o elevação do consumo.
- Manutenções: Se você se cuida, o seu carro também precisa de cuidados e a manutenção preventiva evitará a corretiva, essa última mas cara e demorada.
- Pneus: Calibre-os regularmente, pode gerar uma economia de até 3% e uma longevidade de 20 a 30%.
Existem outras recomendações não tão relevantes quantos as explicitadas, apesar de importantes. 

Caso esses pontos sejam atendidos certamente seu CFO agradecerá...

Melhores informações, estarei disponível nos telefones: 85 98971.5556 - Skype: f2express - e-mail: fcomorais.sp@gmail.com

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

ADEUS COMBUSTÍVEIS FOSSEIS... ADEUS PRÉ-SAL... ADEUS PÁTRIA EDUCADORA...

TOYOTA QUER ACABAR COM CARROS MOVIDOS POR COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS

Toyota quer acabar com carros movidos por combustíveis fósseis Pretensão até 2050. A Toyota Motor quer deixar de produzir carros que funcionam só com combustíveis fósseis até 2050, altura em que espera vender apenas veículos híbridos, elétricos ou movidos a hidrogénio, informou o fabricante japonês de automóveis. 

Tal permitiria reduzir as emissões de dióxido de carbono dos seus veículos novos em cerca de 90% comparativamente ao volume que os carros Toyota recém-saídos da fábrica emitiam em 2010. 

O plano da empresa com sede de Aichi (centro do Japão) poderia ter um peso importante no futuro do setor - ainda muito dependente da gasolina e do diesel -, numa altura marcada pelo escândalo de manipulação de emissões do grupo Volkswagen, o maior fabricante mundial a par com a Toyota. 

A Toyota explicou num documento, em que refere o seu plano de redução de emissões para os próximos cinco anos e o seu "desafio ambiental para 2050", que espera aumentar até às 30 mil unidades (um terço das quais seria no Japão) as vendas anuais de veículos movidos a hidrogénio, que emite apenas vapor de água.

http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/economia/detalhe/toyota_quer_acabar_com_carros_movidos_por_combustiveis_fosseis.html

http://www.valor.com.br/empresas/4270378/toyota-planeja-eliminar-motor-diesel-e-gasolina?utm_source=newsletter_tarde&utm_medium=15102015&utm_term=toyota+planeja+eliminar+motor+diesel+e+gasolina&utm_campaign=informativo&NewsNid=4269906

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

AUMENTO DOS COMBUSTÍVEIS....QUEM VAI PAGAR O PATO? QUEM??...QUEM??...


Raimundo Nonato??? Claro que não... obviamente, os setores de transportes e logístícas...

- Porque novamente o (des)governo brasileiro autoriza aumentar os preços dos combustíveis?
- A resposta é simples, não confiam no congresso para aprovar as medidas de ajustes, então, só resta pra essa cambada, a elevação dos preços administrados por eles, mesmo em detrimento de aumento da inflação e redução da popularidade dos governantes de plantão, entre outros efeitos colaterais, mais não importa... O governo precisa arrecadar e o trator tá solto e desesperado, fazendo o diabo, igual fizeram para se re-elegerem.

Sem querem desmerecer ao pessoal da FIESP, na verdade quem vai pagar o pato é que detém o maior consumo, claro, mais de 60% da logística do Brasil é no modal rodoviário, setor que vem levando pancadas e mais pancadas, nesses (des)governos Lula/Dilma, não tendo como repassar a elevação desse custo para o frete, pois os mesmos estão escassos, agora a pergunta que não quer calar:
- Porque a Petrobras subiu os preços?
- Alguns vão dizer que foi o aumento do dólar, mas o barril "brent" num caiu de mais U$100 pra menos de U$50,00...?
- Isso se chama malandragem!!!

As transportadoras infelizmente se obrigam incessantemente buscar melhorar seus controles, para que tenha sua gestão aprimorada, revisar as rotas e sobretudo tapar todas as brechas para evitar ou eliminar desvios e adulterações de combustíveis durante os trajetos.

Desde a criação do automóvel em 1876, tudo no automóvel evoluiu, com exceção do controle do consumo, que se faz através das médias, todos nós sabemos que essas médias são facilmente burladas (motorista pode injetar combustível fora das especificações, comprados em pontos de venda ilegais) para atingir as metas e ganhar prêmio, como também podem ser afetadas por vários parâmetros, tais como: pneus, motoristas, manutenções, estradas, tráfego, tempo, qualidade do diesel, etc.

O óleo diesel, com esse último aumento chegará a representar entre 60/70% do custo fixo de uma empresa frotista, essa empresa, agora necessita mais do nunca de um sistema com tecnologia embarcada, que forneça os seguintes relatórios:
  • Auditoria do volume abastecido com o valor efetivamente pago
  • Detecção abastecimento em tempo real (Data, Local, Hora e Volume)
  • Detecção drenagens em tempo real (Data, Local, Hora e Volume)
  • Consumo do veículo parado com a ignição ligada acima de 5 minutos.
Chegou ao Brasil a "Omnicomm solutions", sistema de controle de combustíveis em tempo real, destinado para veículos frotas, tanques estacionários, grupos geradores, tratores, enfim, tudo que tenha estocagem de óleo diesel com mais de 17 anos de expertise e utilizado pelas principais empresas transportes e logística ao redor do mundo, proporcionando economia de 20 a 50% e retorno do capital investido inferior a 6 meses.

Um gestor inteligente que ante-venha o futuro e tiver interesse em se aprofundar melhor para tomada de decisão, estaremos aptos a prestar todos os esclarecimentos necessários através do skype ou dos telefones abaixo:

Francisco Morais Oliveira
Fone: 85 3271.1498 - 8971.5556
Skype: f2express