domingo, 4 de março de 2012

Como o petróleo é extraído da natureza?

O petróleo é, atualmente, uma das mais cobiçadas substâncias do mundo. Gerador de energia e matéria-prima para diversas manufaturas, o líquido oleoso é retirado de pedras subterrâneas presentes na litosfera, camada sólida do planeta. A substância já recebeu o nome de ouro negro, por conta de sua importância para a economia e sua coloração escura. Atualmente, o Brasil é um dos maiores produtores de petróleo do mundo e uma grande reserva da substância existe sob o mar, na camada do pré-sal, próxima aos estados do sudeste brasileiro.

Formação do petróleo

Incêndio em plataforma de petróleo
Para o petróleo surgir, é necessário que uma rocha sedimentar armazene grande quantidade de matéria orgânica. Tal matéria é proveniente dos restos de animais e vegetais que entram em contato com a rocha. A substância, após passar por uma retenção, se transforma e constitui as jazidas, nome dado às reservas de petróleo.

Localização e perfuração das rochas

Para se localizar uma rocha rica em petróleo, devem ser feitos diversos estudos geológicos, que medem a região já explorada ao redor da área em questão e traçam uma probabilidade de se encontrar o material. Uma vez confirmada a presença do petróleo, o local é posto em isolamento e começam os procedimentos de perfuração.
As camadas petrolíferas se localizam sob as rochas sedimentares, portanto é necessário que uma sonda perfure tais rochas, e a pressão dos gases presentes na substância faz com que o petróleo jorre para fora da jazida.

Processo de extração e obtenção

Plataforma de perfuração
Podemos comparar a extração de petróleo à criação de um poço artesiano. A perfuração feita nas rochas visa chegar à camada inferior e, após isso, uma bomba suga, através de uma sonda, o líquido da região inferior às pedras. O petróleo, então, passa por um processo de destilação fracionada, que faz com que a substância fique rica em energia e possa ser utilizada em diversos meios.
A extração também possui fases, chamadas de recuperação primária, secundária e terciária, que variam de acordo com o tipo de rocha.

fonte: www.zun.com.br

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