segunda-feira, 16 de julho de 2012

ESTAMOS EMPOBRECENDO COM A ADM. PETISTA

O pibinho de Dilma e Mantega repete as "vendinhas" da Petrobrás

Dilma ainda "aconselha" a Petrobrás. E Mantega é conselheiro de administração dela. Ambos aconselham a administração do Brasil ... Tem algo errado com os dois?
Vejamos uma avaliação pelo Ranking de empresas do petróleo! Achamos muito importante as comparações por Ranking. A própria Forbes em 2001/2002 publicou na "Forbes 500" que a Petrobrás era a indústria do petróleo em 13º lugar em vendas, no montante de US$ 24,55 bilhões. E agora está em 16ª posição como apresentou esta informação um comentarista de artigo sobre o assunto. Era informação da Forbes, também.
Mas, para qual ano? 2010 ou 2011? Para qualquer ano, ou 2010, ou 2011, isto mostra que houve uma queda da Petrobrás, de 2001/2002 de 13ª posição, para 2010/2011 para 16ª posição. Não deixa de ser um indicativo da queda da competitividade, na administração fracassada do Petismo. E quem "aconselha" a administração do Estado brasileiro?
Atualmente são cerca de 13 a 14 indústrias PESO x PESADAS do processamento de petróleo e todas com vendas acima de US$ 100 bilhões/2010. E delas a Petrobrás é a 9ª em vendas.
A questão da produtividade e da lucratividade está relacionada com o potencial de vendas e o valor do patrimônio, este que sinaliza o valor da plataforma tecnológica para extração do petróleo, e suas características.
Como exemplo a Exxon tem patrimônio de US$ 331,1 bi e "extrai" cerca de US$ 433,5 bi em vendas. Já a Petrobrás tem patrimônio de US$ 319,4 bi e "extrai" cerca de US$ 145,9 bi em vendas. Esta disparidade mostra que, para quase o mesmo valor de patrimônio, que a Petrobrás "extrai pouco caldo de hidrocarbonetos", em relação à Exxon, que é a primeira indústria mundial do petróleo.
A Petrobrás é cerca de 3 vezes MENOS eficiente e produtiva do que a Exxon, quase com o mesmo valor de patrimônio - status da plataforma tecnológica e diferenças de processos industriais. Por isso até no uso do argumento de Ranking devemos ser bem mais cuidadosos e melhor analisar.
O que se nota é a deterioração contínua do processo administrativo da estatal. Lesa investidor e lesa povo – o proprietário. E a deterioração contínua da administração do Estado brasileiro.
A verdade é que a realidade dita às evidências do fracasso acima de qualquer teoria ou defesa em contrário. O argumento do apoio que uma estatal faz é ledo engano, uma vez que se mal administrada ela provoca evasão de recursos para o ralo da incompetência, quando as verbas que lhe foram destinadas deveriam ter ido para saúde, saneamento, educação, infraestrutura, defesa, esportes e habitação ...
A privatização retira um peso enorme dos ombros dos contribuintes, sejam pessoas físicas ou jurídicas, favorece a modernização do país e a redução do déficit fiscal. Deixando o estado cuidar da saúde, saneamento, educação, infraestrutura, defesa, esportes e habitação ...
Não é nenhum sacrilégio a adoção de planos de privatização, e sim é uma condição para o crescimento econômico, social e humano. O argumento de que estatais são importantes só vale para se iniciar o desenvolvimento de estruturas econômicas e de produção altamente dispendiosas, e por parceria público-privada. Assim mesmo deve ser administrada com profissionalismo.
E bastaria que agências reguladoras estabelecessem às convenções para a estabilidade das relações de mercado, de consumo, de finanças e da livre concorrência e comercialização (coisa que a China ainda não fez - a China ainda não é uma economia de mercado, coisa que Lula concedeu àquela nação).
O país que não privatiza tem uma governança retrógrada e estatizante, uma vez que não se conhecem empresas estatais que tenham regulares condições de competir mundialmente.
Petróleo é bom negócio mesmo que mal administrado, entretanto prejudica seus investidores e beneficiários – empresa de petróleo não é “programa social e de transferência de renda”. E deve prestar serviços de baixíssimos custos e capazes de oferecer bons preços aos cidadãos e as indústrias que usam derivados dos hidrocarbonetos.
O caso clássico disto aqui no Brasil é a Petrobrás ... Estatal do petróleo, ineficiente, que nos vende combustíveis a preços exorbitantes, não paga os impostos como deveria, possui um orçamento quase tão gigantesco quanto à soma dos orçamentos de 20 ou 30 ministérios juntos. E ainda sustenta negócios ilícitos (Lula impediu a CPI da Petrobrás, para não se descobrirem os "rombos e os vazamentos"), é cabide de emprego de petistas e outros vagabundos, ou trem da alegria dos indolentes, onera com desperdícios os seus acionistas, funciona como "testa de ferro" de propagandas governistas, possui conselheiros desqualificados e etc.
O movimento pró-privatizações já superou o conceito de que "se serve para um país pode não servir para outros". Mas, o enfoque hoje é muito mais técnico do que o das privatizações inglesas feitas pela Margaret Thatcher.
Existe hoje uma distinção mais científica, para dizer se uma instituição "opera" como estatal ou como privada.
Não há como uma instituição estatal prosseguir operando com qualidade, produtividade e economia. Pois, todas as suas perdas e disfunções vão cair nos contribuintes, pelos custos da má qualidade de funções e operações ... O que faz aumentar a necessidade de cobrança maior de impostos. O que vem ocorrendo no Brasil - em 1985 tínhamos cerca de 26% de impostos, em relação ao PIB. Hoje estamos com 38%.
Se por um lado o PIB vem caindo, e se mantem numa média abaixo de 3% ao ano nos últimos 18 anos, nos indica que o povo brasileiro vai começar a EMPOBRECER, em termos de RENDA PER CAPITA.
A Renda per capita é a divisão do PIB (geração anual de riquezas em dólares) de um país pelo seu número de habitantes. Como a população vem crescendo a mais de 2% ao ano e o PIB nesta mesma faixa ou pouco acima disto, a renda per capita do povo brasileiro está se estagnando e tendendo a cair.
Vamos nos EMPOBRECENDO nas mão da administração Petista ...
E ainda estamos nos tornando reféns da volta da INFLAÇÃO que começa a carcomer os salários, as riquezas, os patrimônios e onerando os investimentos.
Se o PIB começa a cair, por sua vez, a arrecadação de impostos, também irá cair. E assim além de irmos ficando pobres, nossas posses vão perdendo valor por causa da inflação e os serviços públicos vão perdendo verbas por queda de arrecadação de impostos, em relação ao PIB, e ainda tendo seus custos onerados pela inflação que se materializa, pela precária administração Petista.
O que Dilma e Mantega fizeram na Petrobrás, estão fazendo em escala nacional com o Brasil e seu povo! Os sintomas são parecidos e possuem os mesmos "aconselhadores" ...
O pibinho de Dilma e Mantega repete as "vendinhas" da Petrobras? E mesmo se deixando o estado cuidar da saúde, saneamento, educação, infraestrutura, defesa, esportes e habitação, com o que arrecada agora com impostos, a qualidade dos serviços é deficiente, sem economia, sem produtividade e totalmente sem COMPETITIVIDADE.
A capacitação de Dilma, Mantega e de todos os ministros, e todos os cargos do executivo politizados, é realmente COMPETITIVA perante seus próprios resultados anteriores, e em relação às administrações e serviços dos estados mais próperos do mundo? E estes últimos são prósperos por que?

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