Segundo Brian Tracy, um dos meus mestres, a chave para a persuasão é a motivação. Nós seres humanos somos motivados por dor e prazer. Por exemplo, se queremos ser ótimos vendedores precisamos entender o que motiva nossos clientes para estabelecer a motivação. Se você trabalha na área de vendas, esta dica pode ser decisiva para o seu sucesso profissional.
As pessoas, invariavelmente, tem duas grandes motivações:
1. O desejo de ganhar
2. O medo de fracassar
Baseado na minha pesquisa, o desejo de ganhar impulsiona as pessoas a querer mais daquilo que elas valorizam na vida. Elas querem ganhar mais dinheiro, ter melhores relacionamentos, mais sucesso, mais saúde, um corpo mais definido, mais respeito, mais amor e mais felicidade.
No entretanto, apesar de todas quererem isto, apenas um pequeno grupo de indivíduos entra em ação para buscar aquilo que realmente importa para suas vidas, pois o medo de fracassar imobiliza e impede a ação da maioria. Este fato me remete a uma importante lição que aprendi com meu outro grande mestre Tony Robbins, quando define dois grandes grupos de pessoas como: OS POUCOS QUE FAZEM X OS MUITOS QUE FALAM.
A conclusão é que as necessidades humanas são limitadas apenas pelas imaginação individual. Não importa o quanto uma pessoa tem, ela sempre quer mais. E quando você pode orientar esta pessoa como conseguir mais do que ela quer, sendo isto parte do seu objetivo, você pode motivá-la a agir em seu próprio nome.
Assunto importante, não é mesmo?
Saiba que estas informações podem mudar a sua vida e a vida da sua empresa se você realmente entendeu o que eu quis dizer.
Anunciada com muita festa em 2007, a autossuficiência do setor petrolífero como um todo continua sendo um sonho muito distante. Não adianta ser um grande produtor e exportador de petróleo bruto e, por falta de investimentos em refinarias, ser um grande importador de derivados, que têm maior valor agregado. A conta não fecha, e o déficit torna-se bilionário. O Brasil tem que deixar de lado a sua política de mero exportador de matérias-primas e agregar valor aos seus produtos.
Nesse quesito estamos exatamente como o Irã que, mesmo sendo o segundo maior produtor da Opep (média de 3,617 mbd em 2011), gasta bilhões de dólares por ano na importação de derivados por falta de capacidade de refino. No caso do Brasil, não obstante os esforços da Petrobras na ampliação e reforma das refinarias existentes, desde 2006 o volume e os gastos na importação de derivados aumentaram de forma assustadora (www.anp.gov.br).
Para que se tenha uma ideia, entre 2011 e 2010 houve um aumento de 10,69% no volume de importação: 90,673 milhões barris ano (mba) e 172,256 mba, respectivamente. Mas, para tal foi desembolsado o montante de US$ 19,403 bilhões em 2011 e US$ 12,987 bilhões em 2010, um aumento de 49,40%.
Em todo o ano de 2011, tivemos uma receita de US$ 9,479 bilhões com exportação de derivados, mas, em compensação, gastamos US$ 19,403 bilhões com importações, o que provocou o histórico déficit de US$ 9,923 bilhões! É muito, muito dinheiro.
Para que se possa dimensionar a grandeza desse rombo, entre 1999 e 2011, o déficit da conta-derivados alcançou US$ 14,410 bilhões (o custo de uma refinaria), ou seja, só o valor de 2011 representou 68,86% desse total. E esse déficit continuará aumentando cada vez mais, pois a frota veicular cresce ano a ano e as novas refinarias – as duas em construção (Nordeste, PE, e Comperj, RJ) estão com os cronogramas atrasados – e duas nem saíram do papel (Premium I, MA, e a Premium II, CE).
A situação da conta-petróleo só não foi mais desastrosa para o equilíbrio das contas nacionais em 2011, em razão de dois fatores: 1º) O bom desempenho entre a exportação e a importação de petróleo, US$ 21,785 bilhões e US$ 14,135 bilhões, respectivamente, o que resultou num superávit de US$ 7,650 bilhões; e 2º) A contribuição do etanol. Não obstante, a produção (e venda) desse energético ter tido uma performance muito abaixo do previsto, o mesmo contribuiu sobremaneira para o setor energético.
Façamos os cálculos. Somando os volumes do etanol anidro (que é misturado à gasolina A e passa a chamar-se gasolina C) e hidratado (que sai diretamente das bombas para os tanques dos veículos) vendidos durante o ano passado, 52,725 milhões de barris (mb) e 67,415 mb, respectivamente, e considerando o custo médio do barril do derivado importado – US$ 100,19 – tivemos uma economia na importação de derivados de combustível fóssil de US$ 12,036 bilhões. Mesmo com os problemas observados no setor sucroalcooleiro nestes últimos anos, notadamente por falta de investimentos em novas usinas e nas plantações, a sua contribuição para o país continua sendo fundamental.
Além dos benefícios ambientais e da geração de empregos diretos e indiretos, a sua participação no setor energético é estratégica. No entanto, em função de uma política econômica absolutamente equivocada, o governo não dá a devida importância a esse fato e prefere manter o preço da gasolina artificialmente congelado, o que prejudica sobremaneira o etanol e o resultado financeiro da Petrobras.
Seria de bom tom que as autoridades do setor energético se dessem conta de que, desde 2008, a ANP não realiza nenhum leilão de novos campos para produção e que, não obstante a milionária propaganda governamental, a produção de petróleo vem caindo de forma preocupante. Cresceu 7,33% em 2009, 5,35% em 2010 e somente 2,47% em 2011. Entre 2000 e 2011, a produção teve um incremento de 70,53%, média de 5,88%/ano.
Analisando os números previstos no Plano de Negócios (PN) da Petrobras 2011-2015, observamos que os volumes previstos estão cada vez mais distantes. Para atingir o volume de produção previsto de 3,070 milhões de barris dia (mbd) em 2015, seria necessário que a produção crescesse numa média anual de 11,45%. Para 2020, o panorama fica ainda mais complicado, visto que, para atingir a meta de 4,910 mbd, a média anual de produção teria que ser 14,80%.
Do jeito que está o panorama, não será surpresa se, num futuro não muito distante, voltarmos a importar petróleo como em décadas passadas.
O petróleo é, atualmente, uma das mais cobiçadas substâncias do mundo. Gerador de energia e matéria-prima para diversas manufaturas, o líquido oleoso é retirado de pedras subterrâneas presentes na litosfera, camada sólida do planeta. A substância já recebeu o nome de ouro negro, por conta de sua importância para a economia e sua coloração escura. Atualmente, o Brasil é um dos maiores produtores de petróleo do mundo e uma grande reserva da substância existe sob o mar, na camada do pré-sal, próxima aos estados do sudeste brasileiro.
Formação do petróleo
Para o petróleo surgir, é necessário que uma rocha sedimentar armazene grande quantidade de matéria orgânica. Tal matéria é proveniente dos restos de animais e vegetais que entram em contato com a rocha. A substância, após passar por uma retenção, se transforma e constitui as jazidas, nome dado às reservas de petróleo.
Localização e perfuração das rochas
Para se localizar uma rocha rica em petróleo, devem ser feitos diversos estudos geológicos, que medem a região já explorada ao redor da área em questão e traçam uma probabilidade de se encontrar o material. Uma vez confirmada a presença do petróleo, o local é posto em isolamento e começam os procedimentos de perfuração.
As camadas petrolíferas se localizam sob as rochas sedimentares, portanto é necessário que uma sonda perfure tais rochas, e a pressão dos gases presentes na substância faz com que o petróleo jorre para fora da jazida.
Processo de extração e obtenção
Podemos comparar a extração de petróleo à criação de um poço artesiano. A perfuração feita nas rochas visa chegar à camada inferior e, após isso, uma bomba suga, através de uma sonda, o líquido da região inferior às pedras. O petróleo, então, passa por um processo de destilação fracionada, que faz com que a substância fique rica em energia e possa ser utilizada em diversos meios.
A extração também possui fases, chamadas de recuperação primária, secundária e terciária, que variam de acordo com o tipo de rocha.
A maioria dos brasileiros é apaixonada por automóveis, e o país com uma economia mais estável reflete no aumento da comercialização de automóveis.
Um mercado que cresce no Brasil é o de carros importados, mesmo com o governo adotando medidas para proteger montadoras nacionais.
Algumas montadoras asiáticas, integrantes das Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores obtém destaque recente nas vendas e conseguiram crescer no mercado brasileiro, mesmo com todas as barreiras tarifárias existentes. A Kia e a Hyundai são exemplos do Sul da Coréia, e a Jac Motors da China, ambas fazem parte da Abeiva.
Asiáticos mais vendidos
Quando considerados os carros importados mais vendidos no Brasil, uma explicação para o fato de os asiáticos liderarem o ranking de venda está o design agradável e a tecnologia de ponta. Outra explicação é o fato da mão de obra nos país como China e Coréia do Sul são bem mais baratas influenciando o menor custo dos automóveis
Kia/Cerato
Um dos melhores sedãs em circulação, com mais de 20 mil unidades vendidas em 2011.
Kia/Soul
Foi recebido como modelos de design mais atrativo. Somou mais de 17 mil unidades.
JAC/J3
Compacto e com valor atrativo, vendeu mais de 12 mil unidades.
Kia Sorento
Robusto, ótimo espaço interno, silencioso, o sedã vendeu quase mil unidades.
Mesmo que a venda de modelos importados cresça consideravelmente no território nacional, os importados pela Abeiva ainda representam pouco mais de 5,80% dos automóveis em circulação. Além das asiáticas, também fazem parte da Abeiva marcas tradicionais como Audi, BMW, Dodge, Ferrari, Jaguar, Jeep, Lamborghini, Land Rover, Maserati, Porsche, Suzuki e Volvo.
Tarifa Zero
Acordos permitem que montadoras instaladas no Brasil tragam carros de países como a Argentina e México com tarifa zero de importação. Dentre esses os mais vendidos foram o Siena (Fiat), Agile (GM), Focus (Ford), SpaceFox (VW).
Quem está pensando em comprar um carro importado deve lembrar que as peças também são importadas deixando a manutenção mais cara.
No acumulado de abril de 2011 até 16 de fevereiro, as vendas de etanol hidratado (biocombustível usado pelos carros com motor flex) pelas unidades produtoras da Região Centro-Sul do país apresentaram queda de 31,54% em relação à safra 2010/2011. Balanço divulgado hoje (29) pela União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) apontou que as vendas acumuladas de etanol hidratado atingiram 11,28 bilhões de litros, sendo 10,24 bilhões de litros para o mercado interno.
Quanto ao etanol anidro (que é misturado à gasolina), a Unica informou que as vendas acumuladas na safra 2011/2012 chegaram a 7 bilhões de litros, sendo 6,34 bilhões de litros destinados ao mercado doméstico. Isso representou, segundo a Unica, aumento de 9,06% em relação à safra passada.
A produção total de etanol hidratado na safra atual foi 12,86 bilhões de litros, uma redução de 28,45% em comparação ao produzido na safra anterior (17,97 bilhões de litros). Em relação ao álcool anidro, houve crescimento de 4,77% na mesma comparação, com a produção de 7,77 bilhões de litros na safra 2011/2012.
Na primeira quinzena de fevereiro, as usinas venderam 738,72 milhões de litros de etanol, sendo 719,34 milhões de litros para abastecer o mercado interno e 19,38 milhões para exportação. Do total destinado ao mercado doméstico, foram comercializados 452,81 milhões de litros de etanol hidratado, bem menos que os 636,05 milhões de litros que abasteceram os automóveis na safra anterior.
O volume de cana-de-açúcar processado nas usinas do Centro-Sul do país desde o início da safra 2011/2012 (até o dia 16 de fevereiro) foi 11,25% menor que o da safra 2010/2011. Segundo a Unica, o volume de cana processado somou 494,27 milhões de toneladas, contra 556,95 milhões de toneladas da safra anterior.
Também houve queda na produção acumulada de açúcar no período, de 33,50 milhões de toneladas na safra anterior para 31,30 milhões de toneladas na safra 2011/2012 (-6,57%).
A afirmação do petista José Pimentel gerou indignação no governo e grande repercussão no plenário da Assembleia O governador Cid Gomes (PSB) disse ontem ao Diário do Nordeste que o senador José Pimentel (PT) "no afã de defender o Governo Federal, como eu defendo, extrapolou, exagerou e mentiu" ao afirmar que recursos para obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no Ceará estariam sendo devolvidos por falta de regularização e viabilização dos projetos da parte do Governo estadual e das prefeituras.
O governador Cid Gomes, como afirmou, disse ao senador Pimentel que estava respondendo suas afirmações publicadas na edição de ontem, como manchete principal deste jornal, com a franqueza que orienta suas atitudes, pelo fato de o senador com tais declarações ter "agredido ao povo do Ceará, ao Governo e aos prefeitos e ter demonstrado sua desinformação".
Para Cid Gomes, o programa Mina Casa, Minha Vida está sendo executado normalmente em todos os municípios cearenses com até 50 mil habitantes. O programa é feito diretamente entre as prefeituras e o Governo Federal. Os municípios que não fizeram o programa para conveniar com a União, o Estado fez e assumiu as construções. Portanto, em todos essas localidades o programa está sendo realizado.
Já em relação aos municípios com mais de 50 mil habitantes, o programa é executado diretamente pela prefeitura com as construtoras interessadas em fazer os imóveis.
Refinaria
Quanto à questão da refinaria, afirma o governador que o senador "também mentiu". Não houve devolução de dinheiro. Os R$ 17 bilhões do investimento da refinaria serão do caixa da Petrobras. Se ainda não saiu dinheiro do caixa dela, não teve devolução". A refinaria não utilizará recurso do Orçamento da União, diz Cid.
Para o governador, o terreno para a construção da refinaria já está livre e desimpedido para abrigar o empreendimento. Hoje o trabalho do Estado (já houve a licitação) é para duplicar a CE 085, rodovia que servirá também à refinaria, alterando, inclusive o traçado original da rodovia para desviar o terreno a ser utilizado pela Petrobras.
Por fim, Cid disse para o senador petista o que gravou de um para-choque de caminhão: "Para tua estrela brilhar não precisa apagar a minha". E concluiu: "para ele defender o Governo que eu também defendo, não precisa denegrir o Governo e as prefeituras do Ceará".
Assembleia
As declarações do senador José Pimentel (PT), contestadas pelo governador cearense foi o assunto mais debatido ontem, no plenário da Assembleia Legislativa. Os deputados que apoiam o Executivo tiveram de dar explicações, já que partiu de um senador da base a notícia de que faltam projetos no Estado para assegurar os recursos vindos da União. A oposição tratou de repercutir a notícia que foi manchete do Diário do Nordeste.
Para o deputado Fernando Hugo (PSDB), Pimentel apenas destacou as reclamações que muitos deputados já vinham alertando há algum tempo, de que recursos eram devolvidos por falta de projetos. O tucano se admirou que das 52 mil casas, do Minha Casa, Minha Vida, previstas para serem construídas no Estado, em 2011, 29 mil foram devolvidas por falta de regularização e viabilização dos projetos O deputado Heitor Férrer (PDT) disse não lamentar tanto que o dinheiro direcionado para a refinaria tenha voltado, mesmo o empreendimento sendo um sonho dos cearenses desde 1986. Para ele, o que chama mais atenção é a devolução de verba destinada à moradias, quando o déficit habitacional do Ceará chega a 464.320 mil imóveis.
Para o parlamentar, não se justifica que esse dinheiro tenha voltado por falta de projetos. Ele alega que para os empréstimos pedidos pelo Governo aos bancos internacionais, todas as exigências são atendidas, mas quando a verba vem da União, Estado e Prefeituras não fazem o dever de casa.
O líder do Governo na Casa, deputado Antônio Carlos (PT), asseverou que esses recursos não estão perdidos, pois estão garantidos no Orçamento da União, deixando claro que o Estado está cumprido rigorosamente todas as etapas para a refinaria ser instalada. "Nem tudo do Orçamento é investido, não quer dizer que os recursos não venham em outro momento".
Fonte: Blog doa a quem doer
Participação das montadoras é opcionalQuando vamos comprar um carro novo, uma das principais questões levantadas, especialmente para quem mora em grandes metrópoles e está sujeito a pegar trafego intenso diariamente, é: “quantos quilômetros este carro faz com um litro?” Para ajudar o consumidor a sanar esta dúvida, a Petrobras e o Programa Nacional de Racionalização do Uso dos Derivados do Petróleo e do Gás Natural - Conpet lançaram uma consulta interativa na internet (www.conpet.gov.br/consultacarros) com informações sobre o consumo de combustível dos veículos que participam do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular.
O objetivo é permitir que os consumidores conheçam a eficiência energética dos veículos. A adesão das montadoras ao programa é voluntária e renovável a cada ano. Os modelos que participam recebem uma etiqueta com a classificação do veículo quanto à eficiência energética em sua categoria e os valores de referência da quilometragem por litro.
Fatores como a falta de manutenção, pneus descalibrados, direção agressiva com acelerações e frenagens bruscas, trânsito muito congestionado, velocidade elevada, combustível inapropriado, condições adversas da via ou excesso de peso também influenciam a eficiência dos veículos, podendo aumentar em mais de 20% o consumo de combustível.
O Conpet é um programa do Ministério de Minas e Energia, coordenado pela Petrobras, com o objetivo de estimular o uso eficiente dos derivados de petróleo e de gás natural em diversos setores da sociedade. Suas ações visam promover tanto a conscientização para o melhor uso dos combustíveis em equipamentos e veículos, como o estímulo à pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico, contribuindo para formação de uma cultura de uso eficiente dos recursos energéticos.