domingo, 26 de janeiro de 2014

SKYCICLE - CICLOVIAS AÉREAS É REALIDADE EM LONDRES.

Ciclovias aéreas nas grandes cidades — sonho ou solução?

Um time de arquitetos britânicos quer tirar do papel o projeto Skycycle, uma via suspensa que funciona como um “Fura Fila” exclusivo para magrelas em Londres

Divulgação
 Projeto de ciclovia aérea Skycyle, dos estúdios Arquitetura Exterior, Foster %2B Partners, e Sintaxe Espacial
Skycycle: cada rota aérea pode acomodar até 12 mil ciclistas por hora e reduzir tempo de viagem
São Paulo – A falta de espaço nas grandes cidades para construção de vias exclusivas debicicletas é uma das desculpas mais comuns dadas pelos governantes para justificar a letargia na promoção desse meio de transporte sustentável. Mas um grupo de arquitetosbritânicos desenvolveu um projeto que promete mandar para escanteio esse discurso.
Sem carros, sem ônibus, longe de congestionamentos e de todo e qualquer estresse que envolve os deslocamentos diários nos grandes centros urbanos. Garantir tudo isso é a sina do Skycycle, uma via elevada que se assemelha à linha expressa paulistana de ônibus “Fura Fila” – exceto por ser exclusiva para adeptos das magrelas.
Nós escrevemos sobre o Skycycle pela primeira vez em 2012, mas agora os designers por trás do plano – os estúdios Arquitetura Exterior, Foster + Partners, e Sintaxe Espacial – divulgaram novos detalhes.
A rede Skycycle seguiria os serviços ferroviários existentes na cidade e ofereceria mais de 220 quilômetros de vias segregadas seguras, fáceis de serem acessadas em mais de 200 pontos de entrada.
Segundo os arquitetos, quase seis milhões de pessoas vivem na área de influência da rede proposta, metade das quais vivem e trabalham a cerca de 10 minutos a pé de cada entrada.
Cada rota seria capaz de acomodar até 12 mil ciclistas por hora, melhorando o tempo de viagem em até 29 minutos.
O sistema de transporte de Londres já está em sua capacidade máxima e enfrenta o desafio de expandir para dar conta do ritmo de crescimento populacional, que será da ordem de 10% na próxima década.

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