O Brasil é lider em roubo de cargas, consequentemente em roubo de caminhões, segundo a FreightWatch
International, maior consultoria especializada neste setor e estamos à frente de países como México,
África do Sul, Somália e Síria.
As estatísticas dos governos do Rio de Janeiro e
de São Paulo, os roubos nas estradas aumentaram 10,6 e 59,6% respectivamente nos primeiros 8 meses de 2014, esses dois estados representam mais
de 50% do total de cargas no Brasil e representa para as empresas brasileira uma perda beirando R$ 50bilhões/ ano.
A mesma empresa de consultoria apresentou também um estudo demonstrando que o custo com segurança representa 12% do faturamento bruto das empresas de logística do Brasil, por isso, a busca incessante por sistemas que tragam custos mais baixo e tecnologia avançada, essa é uma preocupação constante dos gestores atuais.
Diante do já exposto, existe um grande problema que não estar nas estatísticas, por ser intramuros ou internos, que são os roubos de combustíveis, insumo que representa 70% dos custos fixo nas empresas de transportes e logística, se as empresas não se preocuparem com esse item tende a ir à bancarrota, principalmente agora que a recessão já estar batendo em nossa porta e com isso certamente haverá redução drástica na nossa economia com redução de cargas sobre rodas, essas representa mais de 60% do modal de transporte brasileiro.
Empresários ou gestores inteligentes tem buscado elevar a produtividade, fazendo mais com menos, sabendo que existe um limite, barrando nas novas leis vigentes e mãos de obra caras ou ineficiente. Finalizando, fazer-se-á necessário que todas empresas de transportes e logística se munam com melhores tecnologias de informação e criem um setor de monitoramento e controle em tempo real se quiserem permanecer vivas nesse período de elevada turbulência.
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